Em maio de 1990, Rubem Braga soube que tinha um câncer avançado na garganta. Como resolveu não se tratar, viajou do Rio para São Paulo e contratou os serviços de um crematório, o da Vila Alpina.
– Onde está o morto?, perguntou o atendente enquanto o cronista preenchia o cheque.
– Está bem aqui. O morto sou eu.
Publicado
terça-feira, 2 de julho de 2013 às 4:51 pm e categorizado como Blog.
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Investindo no futuro
Em maio de 1990, Rubem Braga soube que tinha um câncer avançado na garganta. Como resolveu não se tratar, viajou do Rio para São Paulo e contratou os serviços de um crematório, o da Vila Alpina.
– Onde está o morto?, perguntou o atendente enquanto o cronista preenchia o cheque.
– Está bem aqui. O morto sou eu.
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