Arquivo de janeiro de 2016

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

E se os animais decidissem ir à forra?

Forra 1
Forra 2
Forra 4
Forra 5
Forra 6
Forra 7

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O inimigo em nós

– Sempre imaginei que me casaria e teria filhos. Mas estou à beira dos 50 e não aconteceu nem uma coisa, nem outra.
– Você se sente mal por causa disso?
– Na maioria das vezes, não. Me sinto livre, leve e solta. É muito bom mandar no próprio nariz. Além do mais, sei que não conseguiria educar uma criança. Me faltam a generosidade e a energia necessárias. Mesmo assim, em certas ocasiões, rola uma cobrança. Um grilo falante toma as rédeas dos meus pensamentos e me azucrina com aquelas perguntas clichês: “Vai passar a vida girando apenas em torno de si? Quem cuidará de você na velhice? Mulheres que não conheceram a maternidade morrerão  incompletas”.
–  E você, como reage?
– Penso rapidinho em minha analista: “Trate logo de espantar as caraminholas, madame! Não passam de intrigas daquela que você imaginava ser. Ela está com inveja de quem você realmente é”.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Vai encarar, machão?

Como um grupo de moças reage às cantadas nas ruas do México:

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Mouse ao alto

“Fortaleza? Está tão violenta que você é assaltado até no Google Street View!”

Do humorista José Simão

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Quer saber tudo o que anda passando por minha cabeça?


Jerry Lewis no filme Mocinho Encrenqueiro (1961)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Amor incondicional?

Jesus te ama

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Zoeira

Na avenida Paulista, um mendigo interrompe minha caminhada e pede sem rodeios:
– Me vê dois reais? Preciso inteirar o dinheiro da cerveja.
– Cerveja?
– Cerveja! Ou o senhor acha que morador de rua não tem direito à curtição?

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Olhar demais para si mesmo é uma espécie de cegueira?

“Há quem goste de se ver no espelho e há quem goste de ver pela janela. Eu gosto da janela.”

De Ettore Scola, cineasta italiano que morreu nesta semana

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Podemos falar sobre o medo?

Temo você
como a noite teme o fogo
o fogo teme a chuva
e a chuva teme o azul
no céu.
Temo você
como o azul teme a fumaça
a fumaça teme o vento
e o vento teme a montanha
em contragolpe.
Temo você
como a montanha teme o túnel
o túnel teme a chegada
e a chegada teme o adeus
na partida.
Temo você
porque temo o que
em você
me tira de mim.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Poesia, se entalada na garganta, acaba matando?

“Um verso preso é um tiro
Que a arma não disparou
Pois o gatilho emperrou
E o tambor não deu giro
Se escuta só o suspiro
De alguém que escapa assombrado
E o atirador, frustrado
Remói a raiva no dente
Sentindo o mesmo que sente
Alguém que foi baleado”

Um Verso Preso, canção de Siba
Interpretada por Lirinha
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