O romantismo nos transformou em monoteístas à procura de um deus humano?
“No campo sentimental, estamos nos comportando como fanáticos. Exigimos que o amor conjugal seja eterno e incondicional. Ou melhor: camuflamos sua natureza condicional e efêmera. Tentamos, assim, roubar um poder divino. Afinal, nada terreno é verdadeiramente incondicional, eterno e completamente bom. Esse é um tipo de amor que só Deus pode ter.”
Do filósofo britânico Simon May
Publicado
terça-feira, 8 de janeiro de 2013 às 6:42 pm e categorizado como Blog.
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O romantismo nos transformou em monoteístas à procura de um deus humano?
“No campo sentimental, estamos nos comportando como fanáticos. Exigimos que o amor conjugal seja eterno e incondicional. Ou melhor: camuflamos sua natureza condicional e efêmera. Tentamos, assim, roubar um poder divino. Afinal, nada terreno é verdadeiramente incondicional, eterno e completamente bom. Esse é um tipo de amor que só Deus pode ter.”
Do filósofo britânico Simon May
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