Prezado amanhã

“O Henfil, quando estava em Nova York, me escrevia cartas diárias, eu lia e não respondia. Uma vez ele veio aqui e me perguntou: ‘E as minhas cartas? Queria publicá-las, porque eu caprichava naquelas cartas’. Eu falei que tinha jogado fora, não sabia que ele escrevia para a posteridade, achei que era pra mim.”

Do cartunista Jaguar

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