Baixinho, mas espaçoso

“Sinceramente, se aparecesse um Romário na minha frente, não conseguiria aturar o cara. Por quê? Porque eu era muito chato. Para começar, me achava o máximo. Passava dos limites e não estava nem aí. Se era o melhor, queria os meus privilégios. Cada um que conquistasse os seus. Mulheres na concentração era o básico. Com 18 anos, virei milionário e fiquei completamente deslumbrado. Era um favelado e, de repente, tinha a chance de escolher carro, casa, roupa de marca. Descolava a mulher que eu quisesse. Por isso, entendo o comportamento do Neymar.”

Do deputado federal Romário

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