É possível navegar sem se fazer marujo nem capitão?
“Julgo odioso seguir e também guiar.
Obedecer? Não! E tampouco governar!
Quem não é terrível para si, a ninguém inspira terror:
E somente quem inspira terror é capaz de comandar.
Para mim já é odioso comandar a mim mesmo!
Gosto, como os animais da floresta e do mar,
De por algum tempo me perder,
De permanecer num amável recanto a cismar,
E enfim me chamar pela distância,
Seduzindo-me para voltar a mim.”
Eu sou um trecho que diz: “O que mais amo nas pessoas? – Minhas esperanças”