A constância do inconstante
O menino, de uns 8 ou 9 anos, se aproxima da banca de jornal.
– Moço, tem figurinha do Pokémon?
– Não. Hoje não tem.
– Droga! Sempre nunca tem!
O menino, de uns 8 ou 9 anos, se aproxima da banca de jornal.
– Moço, tem figurinha do Pokémon?
– Não. Hoje não tem.
– Droga! Sempre nunca tem!
Webmaster: Igor Queiroz
“druooooga… sempre nunca tem” é muito a nossa cara!