Uma Rosângela infecciosa

“Por que as doenças tinham que ter nomes tão estranhos? Será que era de propósito, para que não as entendêssemos? Por que elas não podiam ter nome e cara de gente, como Sílvia tem cara de Sílvia, Antônio tem cara de Antônio, João, de João? O médico poderia chegar para nós e dizer: ‘Sua mãe está com Marcela, mas vai sarar’. Ou então: ‘Ela pegou um Augusto passageiro, nada de grave. Vai tomar este xarope e ficar boa’.”

Trecho de Em Busca do Thesouro da Juventude, livro infantojuvenil de Luiz Schwarcz

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