Coletora de enigmas

“A poesia, ‘a beleza’, é epifânica sempre. É uma aparição oracular pedindo corpo por via da palavra. Não a invento, eu a recolho. Como? Ainda não se descobriu o misterioso caminho da criação de um poema, estranho ao próprio autor. Ao fim, a arte é maior que o artista.”

Da poeta Adélia Prado

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