“A poesia, ‘a beleza’, é epifânica sempre. É uma aparição oracular pedindo corpo por via da palavra. Não a invento, eu a recolho. Como? Ainda não se descobriu o misterioso caminho da criação de um poema, estranho ao próprio autor. Ao fim, a arte é maior que o artista.”
Da poeta Adélia Prado
Publicado
quinta-feira, 2 de setembro de 2010 às 8:09 pm e categorizado como Blog.
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Coletora de enigmas
“A poesia, ‘a beleza’, é epifânica sempre. É uma aparição oracular pedindo corpo por via da palavra. Não a invento, eu a recolho. Como? Ainda não se descobriu o misterioso caminho da criação de um poema, estranho ao próprio autor. Ao fim, a arte é maior que o artista.”
Da poeta Adélia Prado
Publicado quinta-feira, 2 de setembro de 2010 às 8:09 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.