“Sinto que o mês presente me assassina, Há luto nas rosáceas desta aurora, Há sinos de ironia em cada hora (Na libra escorpiões pesam-me a sina) Há panos de imprimir a dura face À força de suor, de sangue e chaga. Sinto que o mês presente me assassina”
Trecho do poema Sinto que o Mês Presente me Assassina, de Mário Faustino
Publicado
segunda-feira, 15 de março de 2010 às 5:30 pm e categorizado como Blog.
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E como farei para renascer?
“Sinto que o mês presente me assassina,
Há luto nas rosáceas desta aurora,
Há sinos de ironia em cada hora
(Na libra escorpiões pesam-me a sina)
Há panos de imprimir a dura face
À força de suor, de sangue e chaga.
Sinto que o mês presente me assassina”
Trecho do poema Sinto que o Mês Presente me Assassina, de Mário Faustino
Publicado segunda-feira, 15 de março de 2010 às 5:30 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.