“Para viver em estado de poesia
Me entranharia nestes sertões de você
Para deixar a vida que eu vivia
De cigania, antes de te conhecer
De enganos livres, que eu tinha porque queria
Por não saber que mais dia, menos dia
Eu todo me encantaria pelo todo do teu ser
Para misturar meia-noite, meio-dia
E, enfim, saber que cantaria a cantoria
Que há tanto tempo queria
A canção do bem querer
É belo, vês, o amor sem anestesia
Dói de bom, arde de doce
Queima, acalma
Mata, cria
Chega tem vez que a pessoa que enamora
Se pega e chora do que ontem mesmo ria
Chega tem hora que ri de dentro pra fora
Não fica nem vai embora
É o estado de poesia”
Estado de Poesia, canção de Chico César Interpretada pelo próprio Chico
Publicado
quinta-feira, 20 de agosto de 2015 às 2:17 pm e categorizado como Blog.
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Paixão. Mas posso chamá-la de poesia?
“Para viver em estado de poesia
Me entranharia nestes sertões de você
Para deixar a vida que eu vivia
De cigania, antes de te conhecer
De enganos livres, que eu tinha porque queria
Por não saber que mais dia, menos dia
Eu todo me encantaria pelo todo do teu ser
Para misturar meia-noite, meio-dia
E, enfim, saber que cantaria a cantoria
Que há tanto tempo queria
A canção do bem querer
É belo, vês, o amor sem anestesia
Dói de bom, arde de doce
Queima, acalma
Mata, cria
Chega tem vez que a pessoa que enamora
Se pega e chora do que ontem mesmo ria
Chega tem hora que ri de dentro pra fora
Não fica nem vai embora
É o estado de poesia”
Estado de Poesia, canção de Chico César
Interpretada pelo próprio Chico
Publicado quinta-feira, 20 de agosto de 2015 às 2:17 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.