Bem-aventurados os quixotescos?

“Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.”

Poema da portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen

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