Dá para ser amigo do inimigo?

“Virou-se uma página na história da esquerda. Do confronto, ela passou à conquista de espaços públicos dentro de um novo tempo democrático que ajudou a construir. Entregou o anel da revolução para não perder os dedos que apontavam o futuro socialista. Teve início, então, o dilema sublinhado pelos grandes cientistas políticos: como fazer a crítica ao neoliberalismo sem um corte epistemológico com os paradigmas capitalistas? Basta limar os dentes da raposa para evitar que ela coma as galinhas?”

Trecho de A esquerda e a pauta das elites, artigo de Frei Betto 

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