Não vai pegar a bolinha, Pessoa?

Batizou o cachorro de Pessoa, menos para lembrar o poeta e mais por causa de todos nós, homens e mulheres. Queria colocar o animal em pé de igualdade com os humanos, imaginando que, assim, iria homenageá-lo. Mas logo se arrependeu. Pessoa decidiu fazer jus ao nome e acabou se revelando um bicho muito pouco domesticável.

A partir de uma conversa com Georgia Barcellos   

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