“‘É um robô?’
Aura me mostrava um desenho que tinha feito, de um par de sapatos de amarrar cercado de minúsculas notas manuscritas e traços de linhas oblíquas e onduladas. ‘São sapatos que atendem quando você chama’, ela disse.
‘Está querendo dizer que basta você chamar Ei, sapatos, venham cá que eles vêm andando na sua direção?’
‘Isso mesmo’, respondeu ela. ‘Bem, você não pode estar muito longe. E eles não conseguem subir nem descer escadas…’”
Trecho de A Onda, relato memorialístico do romancista norte-americano Francisco Goldman
Publicado
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 às 3:12 pm e categorizado como Blog.
Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.
Uma invenção
“‘É um robô?’
Aura me mostrava um desenho que tinha feito, de um par de sapatos de amarrar cercado de minúsculas notas manuscritas e traços de linhas oblíquas e onduladas. ‘São sapatos que atendem quando você chama’, ela disse.
‘Está querendo dizer que basta você chamar Ei, sapatos, venham cá que eles vêm andando na sua direção?’
‘Isso mesmo’, respondeu ela. ‘Bem, você não pode estar muito longe. E eles não conseguem subir nem descer escadas…’”
Trecho de A Onda, relato memorialístico do romancista norte-americano Francisco Goldman
Publicado segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 às 3:12 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.