Quando a curiosidade é infinita, o mundo se torna igualmente infinito?

“Descobrir o desconhecido não cabe apenas a Simbad, Copérnico ou Érico, o Vermelho. Não há um único homem que não seja um descobridor. Ele começa descobrindo o amargo, o salgado, o côncavo, o liso, o áspero, as sete cores do arco-íris e as 20 e tantas letras do alfabeto; passa pelos rostos, mapas, animais e astros; conclui pela dúvida ou pela fé e pela certeza quase total da própria ignorância.”

Trecho do livro Atlas, de Jorge Luis Borges e María Kodama

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