Quando o assaltante de banco vira juiz do ladrão de galinhas
“A moça do caixa me fez a pergunta antes de dar o troco e, em segundos, quase regredi à menina insegura do Colégio Santa Úrsula. Você precisa de sacola plástica? ‘Não, Madre Superiora, quer dizer, não, é claro, cabe tudo na minha bolsa.’ Espera aí, não estava eu na maior rede de farmácias dos Estados Unidos? A que mantém as lojas iluminadas à noite, o ar condicionado ou o aquecimento a toda? A corporação gigantesca estava patrulhando minhas pegadas de carbono?”
Trecho do artigo Maçã verde, da jornalista Lúcia Guimarães, que mora em Nova York
Publicado
terça-feira, 20 de outubro de 2009 às 4:06 pm e categorizado como Blog.
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Quando o assaltante de banco vira juiz do ladrão de galinhas
“A moça do caixa me fez a pergunta antes de dar o troco e, em segundos, quase regredi à menina insegura do Colégio Santa Úrsula. Você precisa de sacola plástica? ‘Não, Madre Superiora, quer dizer, não, é claro, cabe tudo na minha bolsa.’
Espera aí, não estava eu na maior rede de farmácias dos Estados Unidos? A que mantém as lojas iluminadas à noite, o ar condicionado ou o aquecimento a toda? A corporação gigantesca estava patrulhando minhas pegadas de carbono?”
Trecho do artigo Maçã verde, da jornalista Lúcia Guimarães, que mora em Nova York
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