Quem precisa de realismo?

“Lembro-me de uma anedota do pintor Édouard Pignon, sobre o qual eu tinha feito um documentário para a televisão. Enquanto ele estava pintando troncos de oliveira, uma criança passou e, depois de olhar o quadro, declarou: ‘O que você está pintando não se parece com nada’. Pignon, lisonjeado, disse: ‘Você acabou de me fazer o mais belo elogio. Não há nada mais difícil do que pintar algo que não se pareça com nada’.”

Trecho do livro biográfico Aonde a Gente Vai, Papai?, de Jean-Louis Fournier

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