“Lembro-me de uma anedota do pintor Édouard Pignon, sobre o qual eu tinha feito um documentário para a televisão. Enquanto ele estava pintando troncos de oliveira, uma criança passou e, depois de olhar o quadro, declarou: ‘O que você está pintando não se parece com nada’. Pignon, lisonjeado, disse: ‘Você acabou de me fazer o mais belo elogio. Não há nada mais difícil do que pintar algo que não se pareça com nada’.”
Trecho do livro biográfico Aonde a Gente Vai, Papai?, de Jean-Louis Fournier
Publicado
quinta-feira, 10 de setembro de 2009 às 1:26 pm e categorizado como Blog.
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Quem precisa de realismo?
“Lembro-me de uma anedota do pintor Édouard Pignon, sobre o qual eu tinha feito um documentário para a televisão. Enquanto ele estava pintando troncos de oliveira, uma criança passou e, depois de olhar o quadro, declarou: ‘O que você está pintando não se parece com nada’. Pignon, lisonjeado, disse: ‘Você acabou de me fazer o mais belo elogio. Não há nada mais difícil do que pintar algo que não se pareça com nada’.”
Trecho do livro biográfico Aonde a Gente Vai, Papai?, de Jean-Louis Fournier
Publicado quinta-feira, 10 de setembro de 2009 às 1:26 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.