“Philip Roth escreve como homem. Hoje ‘escrever como homem’ é raro, porque homens estão fora de moda. Sua letra, repleta de gosto pelo pecado, passeia como mãos por baixo da saia das mulheres, sem querer dar uma de sensível _como vemos no Homem Comum. Um erro crasso da mulher é confundir essa insensibilidade com falta de vínculo afetivo por parte do homem. Ler Roth para as mulheres é uma chance de vasculhar a sensibilidade dura de um homem que as adora.”
Publicado
terça-feira, 11 de agosto de 2009 às 9:56 pm e categorizado como Blog.
Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.
Cordeiro em pele de lobo?
“Philip Roth escreve como homem. Hoje ‘escrever como homem’ é raro, porque homens estão fora de moda. Sua letra, repleta de gosto pelo pecado, passeia como mãos por baixo da saia das mulheres, sem querer dar uma de sensível _como vemos no Homem Comum. Um erro crasso da mulher é confundir essa insensibilidade com falta de vínculo afetivo por parte do homem. Ler Roth para as mulheres é uma chance de vasculhar a sensibilidade dura de um homem que as adora.”
Do filósofo Luiz Felipe Pondé, refletindo sobre os livros do romancista norte-americano. Leia mais no artigo Carrascos sutis
Publicado terça-feira, 11 de agosto de 2009 às 9:56 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.