Há quem sacralize a literatura e tudo o que a rodeia. Mesmo assim, livros, autores e editores continuam se revelando demasiadamente humanos. A Festa Literária Internacional de Parati, que atinge neste mês a oitava edição, é cada vez mais uma amostra de como o prosaico se une à discussão elevada de ideias e à leitura de textos sublimes. O evento se tornou de fato uma festa, com todos os ingredientes que as boas celebrações devem ter: gracejos, trapalhadas, maledicências, encontros amorosos, bebedeiras. Os verbetes a seguir reconstituem um pouco do mundano que a cidade fluminense presenciou desde o nascimento da Flip, em 2003
Colaboração: Júlia Contrucci
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