Arquivo de junho de 2013

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Se a vida dói?

Drinque caubói!

Do cronista Xico Sá

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Gosto de gente. Mas não todos os dias…

Cartum de André Dahmer

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Até tu, Obama?

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Por que o jornal em papel não pode acabar?

Porque há coisas que o jornal faz e que os tablets jamais conseguirão fazer:
1. Acelerar o amadurecimento de bananas e abacates.
2. Forrar latas de lixo e gaiolas de passarinho.
3. Limpar vidros.
4. Servir de calço para mesas e cadeiras bambas.
5. Embrulhar louças na mudança.
6. Embrulhar peixes.
7. Embrulhar pregos na loja de produtos para construção.
8. Embrulhar quadros.
9. Embrulhar flores.
10. Recolher a sujeira do cachorro.
11. Cobrir os móveis e o piso antes de pintarem a casa.
12. Evitar que entre água por baixo da porta.
13. Proteger o chão da garagem quando o carro está vazando óleo.
14. Matar moscas, baratas e demais insetos.
15. Bater no focinho do cachorro quando o danado urina dentro de casa.
16. Rechear bolsas para conservar a forma delas.
17. Transformar-se em barquinhos.
18. Alargar o sapato.
19. Servir de chapeuzinho para o pintor ou para o pedreiro.

A partir do Facebook de Maurício Machado

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Inimigos íntimos

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Ô, infância, onde estás que não respondes?

“Há muito tempo, sim, não te escrevo.
Ficaram velhas todas as notícias.
Eu mesmo envelheci. Olha, em relevo,
estes sinais em mim, não das carícias
(tão leves) que fazias no meu rosto:
são golpes, são espinhos, são lembranças
da vida a teu caminho, que ao sol-posto
perde a sabedoria das crianças.
A falta que me fazes não é tanto
à hora de dormir, quando dizias
‘Deus te abençoe’, e a noite abria em sonho.
É quando, ao despertar, revejo a um canto
a noite acumulada de meus dias,
e sinto que estou vivo, e que não sonho.”

 Carta, poema de Carlos Drummond de Andrade

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Em descompasso

“Muito mais tarde, já anos mais tarde e muita mais solidão em redor, o Antonino disse: são bágoas, mãe, são bágoas. E ela perguntou: que fazes tu esbagoado, olha que um homem não chora. Ele disse: então talvez seja ainda apenas um rapaz.”

Trecho de O Filho de Mil Homens, romance de Valter Hugo Mãe 

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Acredita em vidas passadas?

“Já fui uma ficha de telefone
Foi assim:
fui uma ficha de telefone,
uma hóstia santa que não se come,
nem se salva.
Mas como ficha de telefone
não tive crédito suficiente
de avisar ao pires
que a sobra era um novo continente,
de contar à boca
a anedota dos peixes,
de revelar às roupas
que dá para ir à festa sem convite,
de repetir às fechaduras
que como o sexo tudo se abre com jeitinho,
de sobretudo lembrar aos homens
que o mundo era deles,
e que as coisas ultrapassadas
já não tinham mão de obra qualificada.”

Trecho de um poema que faz parte do romance Terra Avulsa, de Altair Martins

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Animal Planet

Globo Repórter investigará migração descontrolada de passaralhos
G
ALÁPAGOS – Impressionada com as revoadas inesperadas de passaralhos sobre as principais redações do país, a cúpula da TV Globo decidiu investigar o fenômeno no Globo Repórter desta sexta-feira. ‘De onde vêm os passaralhos? Para onde vão? Quem é mais atingido pelo passaralho? O homem ou a mulher? CLT ou PJ? Voo solo: você vai conhecer a curiosa história de Agenor, um copidesque que sobreviveu a 12 passaralhos. E mais: você vai conhecer a dança do passaralho, uma batida enérgica que vem agitando o Brasil’, dirá Sérgio Chapelin.”

Extraído do Piauí Herald
(esclarecimento aos que não trabalham na imprensa: passaralho é como os jornalistas chamam as demissões coletivas)  

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Para perguntas profundas, respostas simples

– O que te move?
– Meus pés.

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