“Ainda acontecia uma coisa muito sinistra quando eu chegava para gravar. Na época, tinha uma maquiadora que todo dia me chamava de Maria Helena. Eu dizia: ‘Sou a Maria Alice…’. E ela: ‘Ah! Sim, Maria Alice…’. Por ingenuidade minha, considerei que ela era esquecida, mas depois de um tempo percebi que aquilo era proposital. Por ser de teatro, eu chegava à TV e colocava meu sapato sozinha. Lá, eles têm três camareiras para cuidar de cada ator. Esse negócio de chegar e se arrumar por conta própria não é visto com bons olhos por algumas pessoas que trabalham ali dentro. Dessa forma, esse tipo de comportamento pode gerar desprestígio interno. Uma maquiadora que trabalha naquele lugar imagina ser uma supermaquiadora porque afinal ela é da G-l-o-b-o. E eu queria criar. Então ficava aquele clima: ‘Ih, lá vem a criativa…’.”
Da atriz Maria Alice Vergueiro sobre o período em que trabalhou na Globo (novembro de 1987 a junho de 1988). O depoimento faz parte do livro Tapa na Pantera na Íntegra – Uma Autobiografia Não-autorizada
Dubai? Digamos que é uma Hebe Camargo um pouco mais discreta.
A partir da crônica Socuerro! Apareceu a Mulher Suína!, de José Simão
“Minha
Quem disse que ela foi minha?
Se fosse, seria a rainha
Que sempre vinha
Aos sonhos meus”
Trecho do samba Minha, de Cartola. Dica de Camila Fudissaku
“Lutar contra a Al Qaeda é como combater a lei da gravidade ou, parafraseando um analista, declarar guerra à água. O grupo terrorista é um ‘não país’, chefiado por um ‘não líder’, cuja regra de combate é não seguir regras de combate tradicionais. Como um vírus, inflitra-se em regiões de governos fracos ou lenientes, caso do Paquistão e do Afeganistão, onde está hoje.”
Já experimentou dirigir depois de usar drogas?
“Amigos,
poucos mas veros,
quero confiar-vos que o Cavaleiro da Triste Figura
tem-na, agora, ainda mais triste.
Sempre dependi da vossa leal amizade
e do vosso sisudo conselho
segundo as boas regras da Andante Cavalaria.
Mas hoje estou à mercê de quem quer que seja.
Mulheres me carregam, mulheres me despem, mulheres me lavam.
Sou apenas o 332,
um velho de quando em quando rabugento, o mais das vezes humilde,
encolhido no fundo do leito.
Onde o meu elmo, o meu aprumo, a minha espada?”
Poema de Cyro dos Anjos
Os extremismos só sobrevivem e multiplicam-se em sociedades cúmplices, ou pelo menos indiferentes aos extremistas. Hoje, o antitabagismo _a bandeira radical da vez_ tornou-se algo tão corriqueiro e aceito que até os fumantes o praticam. Um mau presságio?
A partir de uma reflexão do jornalista João Pereira Coutinho
Quem é o rei, afinal?
Cachaça Mecânica, música de Roberto e Erasmo Carlos, gravada em 1974 por Erasmo
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