Arquivo de outubro de 2013

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Adão mordeu a maçã e nós pagamos o pato?

Por que o Cristianismo resiste tanto em aceitar que culpa não se herda?

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Somos cada vez menos à prova de impulsos?

“Tá vendo? Eis o problema do mundo moderno. Se ainda estivéssemos na época das cartas, eu não ia nem ter começado o processo de encontrar uma caneta, uma folha de papel, um envelope, um selo e (…) saído às 23h30 (…) para achar uma caixa do correio. Já uma mensagem de texto pode ser enviada com um toque, como se fosse uma bomba nuclear ou um míssil Exocet.”

Trecho de Bridget Jones: Louca pelo Garoto, romance de Helen Fielding

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Neozoologia

– Pai, nugget é o filhote da galinha?

Entreouvido no McDonald’s da avenida Paulista, em São Paulo
A imagem abaixo faz parte de uma instalação criada em Nova York pelo artista britânico Banksy

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Quando se edita, também se censura?

“É criancice chamar de censor o editor que corta palavras para adequar a matéria ao assunto e ao espaço.  (…) Já tive cenas, palavras e remunerações cortadas no produto final de um filme, de uma obra de televisão, de entrevistas. Ficaram perdidas. Paciência! Nos Estados Unidos, há contratos que protegem intérpretes desses cortes. Aqui, não! Aquelas minhas verdades não existirão. Numa simples entrevista para um órgão de divulgação, o apagar de algumas palavras ou a banal supressão da pergunta do entrevistador pode nublar o sentido de uma frase! Mas assim será, ainda que depois ocorram esclarecimentos.”

Trecho de Defender a privacidade não é ser reacionário, artigo da atriz Marília Pêra

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O outro vil metal

“Foi de dor o dia em que Diesel
concebeu o motor sombrio
que te deu vida, invenção vil,
ainda mais execrável e cruel
do que a câmera, monstro de metal,
credo e crise da nossa Cultura,
cruz da nossa Comunidade.
Como a lei ousa proibir
o haxixe e a heroína
e permite o seu uso, que infla
egos murchos e miúdos?
O vício só faz mal
aos viciados, e você envenena
o pulmão de inocentes,
seus urros arrasam gente mansa,
em ruas arruinadas centenas
morrem ao acaso dia a dia.
Inventores, vocês deveriam
se enforcar de vergonha.
O seu engenho fez prodígios,
fez os homens irem à Lua,
fez computadores trabalhar,
fez bombas ‘inteligentes’.
É um escândalo lento
que vocês não tenham tempo,
que sequer tenham sonhado
o que todo ser são sabe ser o certo:
uma silenciosa, sem cheiro
e suave charrete elétrica.”

Uma Praga, poema de W. H. Auden
Traduzido por Mario Sergio Conti

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Os marqueteiros contratados pelos cachorros são bem mais competentes que os dos gatos?

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sofrer deixa saudade?

“Era muito especial que pudesse enternecer-se consigo mesmo. Com o que fora tão recentemente (…). Não era uma tristeza, era exatamente uma saudade de ter sofrido o que sofrera, o necessário para lhe ensinar a usufruir mais tarde, agora, a felicidade. Achava ele que se devia nutrir carinho por um sofrimento sobre o qual se soube construir a felicidade.
Deve nutrir-se carinho por um sofrimento sobre o qual se soube construir a felicidade, repetiu muito seguro. Apenas isso. Nunca cultivar a dor, mas lembrá-la com respeito, por ter sido indutora de uma melhoria, por melhorar quem se é. Se assim for, não é necessárioo voltar atrás. A aprendizagem estará feita e o caminho livre para que a dor não se repita.”

Trecho de O Filho de Mil Homens, romance de Valter Hugo Mãe  

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Adulto, eu?

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Ele está abusando dos poderes de Reizinho dos Animais?

 “Orientado por Paula Lavigne, Leãozinho proibiu Caetano Veloso de citar o seu nome. ‘Dados biográficos de foro íntimo foram expostos de forma vil. Agora todo mundo sabe que sou um filhote de leão raio da manhã’, disse, caminhando sob o sol.”

Do Piauí Herald

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Já pensou que a luz no fim do túnel pode ser a estroboscópica?

“Do fundo do poço
Vem barulho de festa
Nem vem me dizer
Que o mundo não presta”

Trecho de Por um Fio, poema de Fausto Fawcett e Laufer
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