Arquivo de março de 2012

sexta-feira, 16 de março de 2012

Por que detesto a vida corporativa?

Quadrinho de Allan Sieber
(clique na imagem para ampliá-la)

quinta-feira, 15 de março de 2012

Cedo ou tarde, a poesia nos alcança?

“Não se admire se um dia um beija-flor invadir
A porta da tua casa, te der um beijo e partir.”

Trecho da canção Ai que Saudade d’Ocê, de Vital Farias
Interpretada pelo próprio Vital
Dica de Gianni Paula de Melo

quinta-feira, 15 de março de 2012

De quantos jeitos é possível rezar?

quinta-feira, 15 de março de 2012

Um basta

“Se os dispositivos móveis estão tão avançados hoje em dia, por que não te informam quando chegou a hora de parar? Por que não te dão logo uma mão total e se desligam sozinhos?”

Do blog Is a Belle Époque

quarta-feira, 14 de março de 2012

Ila Ilariê?!

Imagem que abre o blog do cover de Xuxa

quarta-feira, 14 de março de 2012

Não se fazem mais déspotas como antigamente?

quarta-feira, 14 de março de 2012

A grandeza dos incrédulos

“Há uma porção de coisas verdadeiras à nossa volta, e nós não as vemos, mas elas estão lá, e têm um sentido, sem nenhuma necessidade de Deus.
Dê-me um exemplo.
Você, eu, como somos realmente, não como fingimos ser.
Dê-me outro.
Andre e até as pessoas que estão à sua volta.
Parece-lhe que pessoas como aquelas tenham um sentido?
Sim.
Por quê?
São verdadeiras.
E nós não?
Não.
Ele queria dizer que, na ausência de sentido, ainda assim o mundo acontece, e naquela acrobacia de existir sem coordenadas há uma beleza, até uma nobreza, às vezes, que nós não sabemos _como uma possibilidade de heroísmo, na qual nunca pensamos, o heroísmo de uma verdade qualquer.”

Trecho de A Paixão de A., romance de Alessandro Baricco

quarta-feira, 14 de março de 2012

A caminho do naufrágio

“‘Se os marcianos fossem comprar a Terra, o que fariam?’, pergunta Luis Stuhlberger para a pequena e selecionada plateia de investidores e economistas. ‘Eles pagariam pelos recursos naturais e pelo conhecimento humano, que são bens importantes. Mas certamente não pagariam nada pelo dinheiro do planeta, porque o que existe em endividamento é maior do que em ativos’, diz. A parábola ilustra uma conhecida conta-que-não-fecha do sistema financeiro, que o gestor do maior fundo multimercado brasileiro acredita ser o gatilho do próximo colapso global.  Se o dinheiro não valeria nada para um marciano, um dia ele sofrerá o ajuste e valerá menos para terráqueos. Isso é causado, segundo Stuhlberger, porque a quantidade de dinheiro sobrando na mão de poucos é imensa – assim como é imensa a dívida de empresas e governos. ‘Na próxima crise, o que vai perder valor será o dinheiro. O dólar e o euro vão perder valor. Um por cento de pessoas detém 99% do spare money [dinheiro ocioso] do planeta, e quem tem muito dinheiro vai perder’, diz Stuhlberger. ‘Mas isso é daqui a dez anos, e o mundo nunca acaba.'”

Trecho da reportagem “Na próxima crise, o que vai perder valor é o dinheiro”, afirma Stuhlberger, escrita por Pedro Carvalho

terça-feira, 13 de março de 2012

Reino dos Céus

Quando proclamarão a república por lá?

A partir de uma boutade do cronista Otto Lara Resende

terça-feira, 13 de março de 2012

Cadê você que não vem me buscar?

“Apesar da curva
apesar da serra
apesar da grama
apesar da chuva
apesar da lama
do muro
do escudo
apesar do escuro de tudo que turva
apesar de tanto penar
de tanto pensar
de tanto pesar
de tanto apesar
apesar de tudo o que a gente não sabe
que não serve
apesar de tudo a pesar
tudo vai ficar leve
se você me levar”

Letra de Apesar, canção da Trupe Chá de Boldo
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