segunda-feira, 13 de julho de 2015

Serei uma farsa?

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Por que, cada vez mais, vemos tanta graça em nós mesmos?

sexta-feira, 10 de julho de 2015

A bancada governista no Congresso é um ninho de corvos?

Cría peemedebistas y te sacarán los ojos.

A partir de uma charge de Bennet

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Melhor do que o amor, só a ilusão do amor?

“Na primavera Strephon me beijou
No outono foi Robin
Colin apenas me deu um olhar
E nunca me beijou.
Do beijo de Strephon… nem me lembro mais.
Porque ele me beijou e Robin me beijou.
Mas o beijo que havia no olhar de Colin
Esse me acompanha aonde vou.”

O Olhar, poema de Sara Teasdale

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Falta em dobro

Não ter esperança é também um jeito de perdê-la?

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Igreja Universal do Reino de Zeus

“Qual a melhor solução pra Grécia? Vender a Acrópole pro Edir Macedo!”

Do humorista José Simão

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Ó metade exilada de mim

“Os filhos crescem.
Aquela coisa mais querida do mundo
de repente tem opinião,
derrama por querer a sopa toda,
não para de chorar de pura raiva.

Os filhos crescem.
Querem entrar no grupo que os não quer,
pedem briga, dão gritos pela rua
a clamar eu sou eu
por não saber quem são.
Os filhos crescem
e ficam diante de si como num ringue.
Vão se bater até beijar a lona?
Se duvidarem, vão.
Os filhos crescem.
Desenha-se a existência em cada um,
os pais ficam olhando, que fazer?
E mesmo quando acertam, que é que muda?
Os filhos crescem
e não adianta se querer dar tudo,
nem a alma.
Desejam outras almas,
são outros.
Os filhos crescem.
Sem ler nossos romances para eles,
se metem em capítulos inéditos.
Já não são nós, se sentem vitoriosos.
E continuamos eles…”

Os Filhos Crescem, poema de Paulo Hecker
O título do post  remete a Pedaço de Mim, canção de Chico Buarque
Interpretada por May Honorato e Maylton Honorato

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Freio

“O que eu mais quero?
Menos.”

Da escritora Noemi Jaffe

terça-feira, 7 de julho de 2015

E como faz para desfazer os trabalhos?

Clique na imagem quando quiser ampliá-la

terça-feira, 7 de julho de 2015

Por que restringir a desigualdade social às nossas fronteiras se podemos exportá-la?

“Entre os brasileiros [ricos que frequentam Miami] a tendência é contratar os serviços de um beach butler, um mordomo de praia. No verão passado, entraram para os anais de Sunny Isles as férias do lobista Milton Lyra, ligado ao PMDB. Uma enorme barraca branca foi montada na areia, serviu-se à farta caviar, foie gras e champanhe. Do mar, Lyra chamava o mordomo Juan, que, com água até o peito e equilibrando uma bandeja, aplacava a sede do anfitrião com champanhe em copos de plástico.”

Trecho de A Xangrilá dos Descontentes, reportagem de Daniela Pinheiro
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