sexta-feira, 28 de maio de 2010

Não existe presença mais tangível que a falta

“Mãe, que é o mar, mãe? Mar era longe, muito longe dali, espécie de lagoa enorme, um mundo d’água sem fim. Mãe mesmo nunca tinha avistado o mar. Suspirava. Pois mãe, então o mar é o que a gente tem saudade?”

Do personagem Miguilim, em Campo Geral, novela de Guimarães Rosa

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A natureza é tão retrô…


Quadrinho de Rafael Campos Rocha
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quinta-feira, 27 de maio de 2010

As coisas não precisam de você?

“Minhas coisas de repente estão tristes
Compreenderam que não existe nada mais entre nós
Meu violão caiu de cima do armário
Suas cordas arrebentaram dando adeus à minha voz
O meu casaco com você se acostumou
Sentiu tanto a sua falta que de tristeza desbotou
Se eu soubesse que eu iria lhe perder
Não teria acostumado minhas coisas com você
Até meu carro já não tem velocidade
Pois ele sente saudade de quando andava com você
Meu telefone que sabia quase tudo de repente ficou mudo
E mais nada quer dizer
O meu relógio sempre certo trabalhou
Depois que ficou sabendo, nada mais ele marcou
Se eu soubesse que eu iria lhe perder
Não teria acostumado minhas coisas com você”

Minhas Coisas, canção de Rossini Pinto
Interpretada por Odair José

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Já ganhou?

De André Dahmer

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Régua

“Não é o grito
A medida do abismo?”

Trecho de A Medida do Abismo, poema de Vinicius de Moraes

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O absurdo está sempre à espreita?

Da série Nós, os Vivos, de Ana Teixeira
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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Download

Chegará o dia em que vai se baixar até o santo pela internet?

A partir da canção O Santo, de Alê Muniz e Luciana Simões, que formam o duo Criolina

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Meu último desejo?

“Me poupa do vexame de morrer tão moço
Muita coisa ainda quero olhar”

Trecho da canção Pavão Mysteriozo, de Ednardo
Interpretação de Ednardo

terça-feira, 25 de maio de 2010

Onde mora o Amor?

“Ele não caminha no chão (…), mas anda e vive no que há de mais tenro no mundo, pois constrói sua morada no caráter e na alma dos deuses e dos homens; não, porém, indiferentemente em toda alma. Daquela em que encontra um caráter duro, o Amor se afasta. Naquela em que depara um caráter delicado, ele se aloja. Portanto, sempre em contato com o que há de mais delicado entre as coisas mais delicadas, o Amor tem de ser delicadíssimo. (…) Ele  não pousa em corpo ou alma ou qualquer outra coisa que não dê ou já tenha deixado de dar flores, mas onde houver um lugar florido e perfumado, ali pousa, ali fica.”

Trecho da fala de Agatão em O Banquete, um dos diálogos de Platão

terça-feira, 25 de maio de 2010

Coração grande


Quadrinho de Charles Schulz
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