quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Por que o futuro teima em me ultrapassar?

“Não faço planos pro futuro, mas ele faz cada um pra mim…”

De Millôr Fernandes

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Enquanto isso, num boteco da Pré-História…

– E aquela ali? É caçadora ou coletora?
– É coletora de caçadores.

A partir de um quadrinho de Bob Thaves

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Existe coisa melhor do que chegar em casa e encontrar a primavera?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Conteúdo

“Mãe, sabe o que acabei de descobrir? Dentro da batata frita tem purê!”

De Luzia, quando estava com 2 anos
Dica de Taciana Barros

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O novo é sempre novidade, mas nem sempre a novidade é nova?

“Estou à procura do novo, não da novidade.”

Do diretor teatral Antunes Filho

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Por que algumas canções tantas vezes ouvidas ainda me deixam tão feliz?

La Vie en Rose, de Édith Piaf e Louis Gugliemi,
interpretada pelo duo Pomplamoose, de São Francisco
Dica de Julia Medeiros

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Apertando o cinto

Papai Noel precisa cortar despesas. Mas como? Um dos duendes parece ter a solução:
– Se o senhor tornar mais rígidos os padrões que distinguem os bons meninos dos maus meninos, podemos economizar bilhões em brinquedos.

A partir de um quadrinho de Bob Thaves

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A descrença nos liberta?


Quadrinho de Kioskerman
(clique na imagem para ampliá-la)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Então o amor não é cego?

“- Nós nunca nos vimos uns aos outros. Fazemos perguntas entre nós e respondemos, vivemos juntos, estamos sempre juntos. No entanto, não sabemos como somos… Podemos nos tocar com as duas mãos, só que os olhos podem mais do que as mãos.
– Às vezes, vejo a sombra quando alguém está contra o sol.
– Nunca vimos a casa onde vivemos mesmo tateando as paredes e as janelas. Não sabemos onde moramos.
– Dizem que é um velho castelo, sombrio e miserável. Nele nunca se vê a luz, a não ser na torre onde fica o quarto do padre.
– Quem não enxerga não precisa de luz.
– Quando pastoreio os bichos, as ovelhas se recolhem sozinhas ao perceber, à noite, aquela luz na torre…  Elas nunca se perdem.
– Já faz anos e anos que estamos juntos, e nunca nos avistamos sequer! Parece que estamos sempre sozinhos!… É preciso ver para amar…”

Trecho da peça Os Cegos, do dramaturgo belga Maurice Maeterlinck. No espetáculo, que flerta com o teatro do absurdo, 12 deficientes visuais, moradores de uma pequena ilha, se descobrem perdidos 

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Nada mais corajoso que a coerência?

“Cem medo de errá”

Pichação num muro de São Paulo
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