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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Um escudo?

“Clichês, frases feitas, adesão a códigos de expressão e conduta convencionais e padronizados têm a função socialmente reconhecida de proteger-nos da realidade.”

Da cientista política alemã Hannah Arendt

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Sozinhos

Não te quero como és, não me queres como sou?

A partir da canção O Quereres, de Caetano Veloso

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Comida típica?

“A única coisa brasileira que já provei foi o suor de um garçom carioca chamado Raul.”

Do personagem Brüno, repórter gay que cobre moda e é interpretado pelo comediante britânico Sacha Baron Cohen

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Uma ilusão?

“Ela pisou. Ele também. Quando viram, caminhavam.
Ele foi pisando. Ela atrás? Na frente?
Não caiu um raio, não choveu, sol não fez, nem arco-íris.
Mas as pedras duras da cidade ficaram vivas.”

Poema Passeio Público, de Dani de Lamare

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Unha e carne

Eis a prova de que desejo e culpa andam juntos?


Cartum extraído do blog https://richardthere.blogspot.com/

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Arrogância juvenil?

“A Terra tem uma idade aproximada de 4,5 bilhões de anos. Nossa espécie, Homo sapiens, apareceu em torno de 200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais recente neste planeta e nos achamos donos dele. Algo para refletir.”

Do físico Marcelo Gleiser

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Um país emotivo demais?

Os ricos sentem medo. Os pobres sentem raiva.

A partir de uma provocação do cartunista André Dahmer

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Despenhadeiro

O amor é um grande laço, um passo pr’uma armadilha?

A partir da canção Faltando um Pedaço, de Djavan

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Sustentabilidade?


Trabalho do artista Mundano, que faz grafites
em carroças de catadores de lixo na cidade de São Paulo

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Palavras ao vento?

“Twitter é uma mídia em que se costuma escrever com a ‘leviandade’, digamos, do discurso oral. É assim que funciona. ‘Verba volant’, diziam os antigos, mas ‘scripta manent’. No Twitter elas voam como passarinho e vão pousar em tudo quanto é galho. E lá ficam. Quantas vezes Aloizio Mercadante disse que renunciaria ao cargo de líder de seu partido e depois desdisse o que havia dito? Pelo que leio, três vezes. E daí? Daí, nada, que na cena política essa questão de pedirem para esquecer (e esquecerem) é bastante comum. Só que agora ficou registrado na pedra: ‘Eu subo hoje à tribuna para apresentar minha renúncia da liderança do PT em caráter irrevogável’, escreveu o senador. Irrevogável. E transmissível, como um vírus, de tela a tela.”

Do jornalista Marco Chiaretti no artigo Mais irrevogável que beijo no asfalto

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