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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O melhor entre os piores

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O negócio é unir forças?

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Não há mesmo nada de racional na irracionalidade?

“Dizem que gato não pensa,
mas é difícil de crer.
Já que ele também não fala
como é que se vai saber?

A verdade é que o Gatinho,
quando mija na almofada,
vai depressa se esconder:
sabe que fez coisa errada.
E se a comida está quente,
ele, antes de comer,
muito calculadamente,
toca com a pata pra ver.
Só quando a temperatura
da comida está normal,
vem ele e come afinal.
E você pode explicar
como é que ele sabia
que ela ia esfriar?”

Gato Pensa?, canção de Adriana Calcanhotto e Ferreira Gullar
Interpretada por Adriana Partimpim
 

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Impávido colosso

Como posso entender o Brasil se não consigo entender nem mesmo o hino nacional?

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A arma mais letal?

E então a linda mulher o destruiu com a força da indiferença.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Não percebeu ainda que estamos todos à beira de um peteleco?

Do ilustrador gaúcho Lucas Levitan
(clique na imagem para ampliá-la) 

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Um vegetariano compulsivo?

Página do jornal Manaus Hoje

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Não há mal que sempre dure?

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Um brinde à tristeza

“O fim do amor devia ser um evento.
Devia envolver salão, cerimonial.
Por que diabos não? É tão normal.
Por que passar sem reconhecimento,
Convites, ternos limpos? Seja qual
For – desentendimento, quebra-pau –
O fim do amor devia ser um evento.
Devia envolver salão, cerimonial.”

Trecho de O Fim do Amor, poema de Sophie Hannah

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Infelizes daqueles que se mantêm amarrados ao pé da letra?

“— Pai, quem fez o calendário? – pergunta o menino, fascinado com a aparente arbitrariedade do sistema de 365 dias divididos em 12 meses (um deles com 28 dias!) cujos nomes parecem senhas de acesso a mundos misteriosos.
Mas o pai responde:
— A gráfica.”

Educação, microconto de Fabrício Corsaletti
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