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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Viu o eclipse lunar em Minas?

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Com o que brincariam as crianças que já não podem brincar?






Objetos que famílias de imigrantes sírios, iraquianos e afegãos 
deixaram para trás enquanto tentavam entrar na Europa 

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

De tanto querer se governar, desgovernou-se?

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Pensa que é fácil viver um conto de fadas?

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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Fé e razão

– Se você conversa com Deus…
– Estou rezando.
– E se Deus conversa com você?
– Estou precisando urgentemente de um psiquiatra.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Só falta reunir a Zona Norte à Zona Sul

“Costumo dizer por aí que a única surpresa garantida dos dias de hoje é o shuffle da sua lista de músicas. De resto, nos assola a sensação de que as tragédias atuais são a colheita do sempre. (…) . Abra o arquivo, ele agora é digital, está na sua frente, dê uns cliques, aperte os cintos e bem-vindo ao reino da memória: em 19 de outubro de 1992, após os primeiros eventos que foram batizados de ‘arrastões’, eis algumas manchetes dos principais jornais do Rio: ‘Arrastões levam pavor às praias’ (O Dia), ‘Arrastões invadem a orla da Zona Sul’ (Jornal do Brasil), ‘Arrastões aterrorizam as praias da Zona Sul’ (O Globo). No dia seguinte, seguiram manchetes ainda parecidas com as de hoje: ‘Zona Sul vai reagir aos arrastões’ (O Fluminense) ou ‘Zona Sul declara guerra ao arrastão’ (O Dia). Nesse mesmo dia, o Jornal do Brasil publica, por fim, a notícia que nos arremessa no abismo de um tempo imóvel e patético: ‘Moradores culpam as linhas [de ônibus]’. Sim, as mesmas linhas, a mesma massa juvenil sob olhares de condenação por parte dos moradores, nenhuma solução para o transporte público de massa além de ônibus lotados. Aliás, há sim uma solução que muitos esperam há 23 anos: não circular mais na Zona Sul nenhum ônibus vindo da Zona Norte. Muros, grades, câmeras, duras, constrangimentos, violência generalizada. Nada mudou porque não aprendemos nada. O que adiantaram as manchetes? No que colaboraram com o imaginário já classista e divisor do carioca? Pois estamos aqui, no mesmo lugar.”

Trecho de O mesmo é um vácuo, artigo de Fred Coelho
O título do post remete à canção Último Romântico, de Lulu Santos, Antônio Cícero e Sérgio Souza
Interpretada por Caetano Veloso

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Como não se preocupar com a economia?

“Dólar, desce daí! Você vai se machucar!”

Do Twitter de Paulla Lago

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Tenho culpa de ser um bom observador?

“Não coloco defeito em ninguém. Foi Deus quem colocou. Eu só comento.”

Do Twitter ‏@luscaspfvr

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Tipo o Baile da Saudade?

“Pelo naipe das atrações, o festival deveria se chamar Rock in Tio.”

Do jornalista Marcelo Negromonte

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Fora, Dilma?

“A democracia está ameaçada pelo golpismo. Está acontecendo uma escalada do golpe com apoio da oposição, que não aceitou o resultado das eleições. Não gostar do governo não é causa para impeachment. Isso é um mecanismo raro, a ser usado em caso de crime de responsabilidade imputável direta e dolosamente ao presidente. Ninguém tem nada disso contra a Dilma. Seria muito caro o preço de uma interrupção do mandato. É só olhar a Venezuela. Quem produziu aquele quadro lá foi esse tipo de antagonismo odiento. O país vai viver momentos tensos e graves, vizinhos à violência, por causa desses loucos. Eu próprio estarei na primeira fila dos que sairão às ruas para defender o mandato de Dilma. Muitos brasileiros vão se perfilar. Não é para defender a presidente, é para defender a regra. O impeachment pode ser a catarse de quem está zangado, mas no dia seguinte os problemas serão os mesmos. Só que agora o PT, a CUT e os servidores estarão em pé de guerra com um presidente sem legitimidade. Uma parte das pessoas está nisso de boa fé porque não sabe que quem assume é o vice, Michel Temer, que é do PMDB e amigo íntimo do Eduardo Cunha. Mas tem pessoas de muita má-fé, como Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso. O PSDB está fazendo isso por pura vingança. Em 1999, quando houve a desvalorização violenta do real e a popularidade do presidente foi ao chão, o PT começou com o Fora FHC. O comportamento do Fernando Henrique é constrangedor. Como dizia Brizola, ele está costeando o alambrado do golpe. Qual é a proposta do PSDB? Ficar contra o fator previdenciário e a CPMF, que eles criaram? Contra o ajuste fiscal, que eles introduziram como valor supremo?”

Do ex-ministro Ciro Gomes
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