Arquivo de maio de 2013

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Desmascarado

“- Descobri um negócio muito importante: você é o Paul McCartney, certo?
– Certo. Mas continuo sendo o seu papai.”

Diálogo do ex-beatle com a filha caçula, que hoje tem 9 anos  

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Entre quatro (imensas) paredes

– Rapaz, que baita olho roxo! O que aconteceu?
– Culpa da minha namorada, que costuma usar umas minissaias deliciosas. Ontem, não resisti e tentei agarrá-la quando ela se abaixou para apanhar um frango na geladeira.
– Tentou por quê? Não conseguiu?
– Não… A sacana rapidamente me rechaçou, batendo com o frango no meu rosto.
– Que estranho! Sua namorada não gosta de transar?
– No Carrefour, não…

Da revista VIP de maio

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Nunca deixe para depois o que se pode fazer hoje

Inclusive morrer?

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Dia das Mães

Quem nos deu à luz nos deu também à escuridão?

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Uma proposta

Ainda que a Lua seja do poeta, a noite pode ser nossa?

A partir de Afinado a Fogo, canção de Alê Muniz
Interpretada pelo Criolina


 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Tá todo mundo louco. Oba?

“É difícil achar filme, série, novela, peça publicitária ou post em rede social que pregue as virtudes da vida contida e equilibrada. Nada é mais popular do que parecer intenso, inconformado, até neurótico e obsessivo, uma forma atenuada – e não menos egocêntrica – do clichê que vê na genialidade um prolongamento da loucura.”

Trecho de O ato extremo, artigo de Michel Laub
O título do post remete à canção Tá Todo Mundo Louco, de Silvio Brito
Interpretada pelo próprio Silvio

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Só Ele?

“Deus ama quem dá com alegria.”

Faixa numa igreja evangélica de São Paulo 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

E hoje, o que sou?

“Já fui teu cão
Vigia de uma luz sombria
O mais fiel
O sol que no teu céu cabia”

Trecho de Amor Doente, canção de Rômulo Fróes e Clima
Interpretada por Rômulo

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Final feliz

“Por que motivo a doença e a morte devem ser vistas como males intoleráveis que precisamos erradicar? Não será possível olhar para elas como bens necessários?  Certo, certo: ninguém ama a doença e, tirando casos extremos, ninguém deseja morrer. Só que esse não é o ponto. O ponto é que, sem a doença e a morte, a vida não teria qualquer valor em si mesma. Os projetos que fazemos; as viagens com que sonhamos; os amores que temos, perdemos, procuramos; e até a descendência que deixamos – tudo isso parte da mesma premissa: o fato singelo de não termos todo o tempo do mundo.  Vivemos, escolhemos, amamos – porque temos urgência em viver, escolher e amar. Se retirarmos a urgência da equação, podemos ainda viver eternamente. Mas viveremos uma eternidade de tédio em que nada tem sentido porque nada precisa ter sentido. Sem a importância do efêmero, nada se torna importante.  (…)
Viver até os cem? Agradeço. Cento e vinte também servem. Mas se me dissessem hoje mesmo que o meu futuro duraria uma eternidade, eu seria o primeiro a pular da janela sem hesitar.”

Trecho de Quem quer viver para sempre?, artigo de João Pereira Coutinho

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Tabuada do crioulo doido

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