Arquivo de maio de 2012

terça-feira, 22 de maio de 2012

O cão chupando manga é mesmo tão amedrontador como pintam?

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Há como enganar aquela que nos desengana?

“- Quem é você?
– Sou a morte.
– Veio me buscar?
– Andamos juntos há muito tempo.
– Eu sei.
– Está preparado?
– Meu corpo está. Eu não.”

Diálogo extraído de O Sétimo Selo, filme de Ingmar Bergman

segunda-feira, 21 de maio de 2012

E se existisse um locutor de futebol gago?

Esquete do comediante José Vasconcelos

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Estamos todos no vermelho?

Quadrinho de Bruno Maron
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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Mulheres de olhos hipnotizantes despertam mais respeito no trabalho?

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Maktub

“- Mestre, o que devo fazer para me tornar um sábio?
– Boas escolhas.
– Mas como fazer boas escolhas?
– Experiência.
– E como adquirir experiência?
– Más escolhas.”

Do Facebook de Fernanda Santos 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Afeto não tem preço?

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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Quando a inépcia do Estado se revela eficaz


 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Uma ordem

“Filho. Meu filhinho. Médico nem pensar. Não criei você para salvar vidas. Nem curar bicho de pé. Nesta casa você não entra se quiser insistir. Nada de estetoscópio. De bisturi. De cara branca. Apalermada. Não foi essa a educação que lhe dei. Meu Deus. Onde errei? Não coloquei você no mundo. Nem o seu irmão. A sua irmã. Para ser engenheiro. Porra de advogado. Muito menos psicólogo. No divã. Juro que dou uma de louca. De tantã. No dia em que a Biologia. Ou a Geografia. Ou a Matemática. Fizer a sua cabeça. Pelada. Igual ao filho da Dona Creuza. Coitado. Passou no vestibular. Diz que vai ser publicitário. Fazer aquelas propagandas da TV. Não é de lascar? Não é de foder? Olhe bem para a sua cara. Olhe lá. Aonde você quer chegar? Aonde? Em qual horizonte? O sacríficio que a gente fez. Para lhe dar estudo. O duro que foi. O duro que é. Para uma mãe. Assim. Acompanhar o filho jogar. O futuro no lixo. Meu querido. Excomungado. Seu danado. Ouça. Numa boa. É a última vez que lhe aviso. Fiz até promessa. De você ser. Igualzinho. Zinho. Ao seu bisavô. Ao seu avô. Ao seu pai. Meu amor. Pense bem o que você vai fazer da sua vida. Hein? Seu merda. Não sou eu quem está pedindo. É o mundo que necessita. Cada vez mais. De poeta. Poeta. Poeta.”

Zinho, texto do escritor Marcelino Freire
Dica de Gianni Paula de Melo 

terça-feira, 15 de maio de 2012

Indivisível

– Case comigo?
– De jeito nenhum! Da minha solidão, cuido eu!

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