Arquivo de fevereiro de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Quem os pariu?

“Las putas insistimos que los políticos no son hijos nuestros”

Inscrição de camiseta usada por moradores de Buenos Aires

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Nem o destino escapa do acaso?

“está tudo determinado
mas a vida não é tão certa
e faz festa sobre o teu quadrado”

Poema sem título de Consuelo de Paula

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Por que ainda não inventaram o personal reader?

“Querida, eis o cara que contratei para ler todo o Proust no meu lugar.”

A partir de um cartum de David Sipress

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Como pode haver pecado se não há fé?

“Desde os anos 1970, os americanos assiduamente evitam qualquer atitude que pareça assédio sexual, mesmo correndo o risco de perder amizades promissoras e as delícias do flerte. À semelhança dos homens de décadas anteriores _embora por razões bem diferentes_, eles sentem um pavor sobrenatural de dar um passo em falso. Considero isso deprimente. Os puritanos possuíam uma base teológica sólida para reprimir seus desejos e os desejos alheios. Mas os conformistas de agora não têm o respaldo de uma crença.”

Trecho de Mulheres, Mulheres, Mulheres, ensaio do historiador Tony Judd 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O Zé Gotinha é da Ku Klux Klan?

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Recompensa

– O sol nasceu para todos.
– E a sombra?
– Só para quem merece.

Diálogo entreouvido em Salvador (BA)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Ao contrário do amor, a amizade nunca se sacia?

“Assim que o amor entra no território da amizade, ou seja, da conveniência das vontades, ele desanima e enfraquece, (…) já que seu fim é corporal. O amor está sujeito à saciedade. A amizade, no entanto, é aproveitada à medida que é desejada. Ela pode avançar, alimentar-se e crescer apenas por meio desse cultivo porque é espiritual, e a alma só se purifica através de sua prática.”

Trecho de Sobre a Amizade, ensaio do filósofo francês Michel de Montaigne

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Sem culpa de ter culpa

“- Sentia-se culpada quando ia trabalhar e deixava seus filhos pequenos?
– Graças a Deus! (risos) Toda mãe sente culpa. Com o advento de Freud, então (risos)… Ele sempre coloca a culpa na mãe, só depois vem o pai.”

Da atriz Fernanda Montenegro, em conversa com a jornalista Nina Lemos  
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