Arquivo de março de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

Quem nos salvará de nós mesmos?

Quadrinho de Angeli
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segunda-feira, 28 de março de 2011

Death personal stylist

– Coitado do João, abotoou o paletó ontem…
– Era Armani?

A partir da crônica Cruzada Hype, de Zeca Baleiro

sexta-feira, 25 de março de 2011

Pasárgada inconclusa

Onde está o que falta
do lugar imaginado?

A partir do poema Aqui, de Fernando Lemos

sexta-feira, 25 de março de 2011

No peito dos clichês também bate um coração?

Quadrinho de Fernando Gonsales
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Dica de Oziella Inocêncio

sexta-feira, 25 de março de 2011

Um esclarecimento, por favor

Quem escureceu o escuro?

quinta-feira, 24 de março de 2011

Vale tudo em nome de uma rima?

“Batatinha quando nasce/ Espalha ramas pelo chão/ Menininha quando dorme/ Põe a mão no coração.”
Qual diabos é a relação entre batatinha e menininha?

quinta-feira, 24 de março de 2011

Causa mortis? Trocadilho

Cartum de Koostella
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quinta-feira, 24 de março de 2011

Afundação

Charge de Benett
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quarta-feira, 23 de março de 2011

Ossobucos do ofício

“‘Além do mais somos cinco e não queremos ser seis” é o mote desta sociedade literária secreta, que é tão secreta que nem os seus membros desconfiam de sua existência. Nossa principal diretriz temática é o uso da piada interna como figura de linguagem, nave-tia da nossa literatura. Formada por mim, Emilio Fraia, Antonio Prata, Paulo Werneck, Chico Mattoso, Fabrício Corsaletti e a minha mãe, tem como principal característica o hábito de responder entrevistas só falando em comida, não importa o que perguntem.
— Como você vê a ficção moderna?
— Veja bem, eu costumo compará-la a um grande pudim de queijo.
— Senhor Emilio, senhor Emilio, qual o sentido da literatura em sua vida?
— Nunca dei muita atenção aos legumes, embora sempre os tenha consumido. E nunca entendi o porquê dessa convenção estúpida de só servir peixe às sextas-feiras.
— Qual a essência do ser humano neste tempo de mudanças? Me parece que seus livros captam isso muito bem.
— Se é preciso definir em uma palavra: ‘quindim’. Não que siga critérios lógicos, o que nos levaria provavelmente às batatas ou ao ovo em estado bruto, mas trata-se da multiformidade que se pode tirar de uma iguaria bem feita.”

Povo do Carvão, crônica de Vanessa Barbara, extraída do site da editora Cosac Naify

quarta-feira, 23 de março de 2011

Nunca ouviu falar em terapia de grupo?

Quadrinho de Caco Galhardo
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