Arquivo de julho de 2009

terça-feira, 28 de julho de 2009

Nossa gente

Qual a pior das fobias? A fobia do sangue.

Quadrinho de Laerte

terça-feira, 28 de julho de 2009

Merce Cunningham (1919-2009)

“Por que continuo dançando? Por amor. Você precisa amar a dança para abraçá-la. Ela não lhe dá nada de volta, nem manuscritos para guardar, nem telas para exibir nas paredes e talvez pendurar em museus, nem poemas para ser impressos e vendidos, nada além daquele único movimento fugaz.”

Do coreógrafo norte-americano Merce Cunningham, um dos gênios da dança contemporânea, morto anteontem em Nova York

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Dormonid

Quadrinho de Angeli

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Herança

O que resta de nós nos objetos que deixamos para trás?

A partir do filme francês Horas de Verão, do diretor Olivier Assayas

segunda-feira, 27 de julho de 2009

De volta às cavernas?

“Os tais 140 caracteres refletem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”

Do escritor português José Saramago, opinando sobre o Twitter

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O valor da ruína

“Concordo que o homem é um animal criador por excelência. Gosta de criar, abrir estrada. Mas por que ama a destruição e o caos? Não será porque tem medo de atingir o objetivo e concluir o edifício?”

Trecho do monólogo Memórias do Subsolo, com a atriz Mika Lins, baseado na novela homônima de Fiódor Dostoiévski

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Pit stop

A boca é a garagem da língua?

A partir do Dicionário de Humor Infantil, de Pedro Bloch

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Terra do Nunca


Da coletânea The New Yorker Cartoons – Terapia, editada pela Desiderata

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Sob efeito do Prozac

Ainda sou eu?

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A Grande Família

Maria Beatriz Sarney: “Pai, meu irmão saiu do Senado, né? Vai sair a exoneração amanhã. Aí você acha que dá pro Henrique, meu namorado, entrar na vaga dele ou não?”
Fernando Sarney: “Podemos trabalhar isso, sim.”

Conversa telefônica grampeada pela Polícia Federal no dia 30 de março de 2008. Na linha, estão a neta e o filho de José Sarney, atual presidente do Senado. Detalhe: Fernando Sarney não é político. É empresário

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