segunda-feira, 16 de julho de 2012

A felicidade não precisa de nada – nem de trilha sonora?

“Meu pai é homem simples
Simples e ponto.
Disse que nunca conseguiu
Entender esse negócio de jazz,
Que não fazia sentido.
Não me lembro de ter visto
Meu pai triste
Ou
Em pranto pelos cantos.”

Do Jazz, poema de Thiago Calle

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Existe justiça, afinal?

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O amor tem razões que a própria razão enlouquecem? (1)

“Certo dia, você encontra uma mulher bonita e inteligente, e há todos os motivos do mundo para amá-la. Ela gosta das mesmas coisas que você, é boa de cama, possui uma carreira interessante, tudo é perfeito. Exceto pelo fato de que você ama outra, a secretária do escritório que curte filmes de ação baseados em personagens de desenhos animados e se veste como uma stripper.”

De Woody Allen  

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O amor tem razões que a própria razão enlouquecem? (2)

Dica de Claudia Mesquita
(clique na imagem se quiser ampliá-la)

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Copyright

Deveríamos pagar direitos autorais para compositores de músicas que não nos saem da cabeça?

A partir de um quadrinho de Bob Thaves

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Você ainda acredita em normalidade?

“Neste planeta terráqueo
Acontece o  impossível
O imprevisto vislumbra
Não há nada imprevisível
Pros seres globiterráqueos
Tudo no mundo é possível
Um homem já deu à luz
Perto de Minas Gerais
Um ateu de nascimento
Se amigou com Satanás
Uma moça casou com outra
No Estado de Goiás”

Trecho de O Fenômeno dos Fenômenos – O Rio São Francisco Secando,
cordel de José Soares  

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Os filhos da Angelina Jolie e do Brad Pitt são os Black Eyed Peas que voltaram do futuro?

Dica de Edson Franco

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Condenados ao presente

Se hoje o amanhã ainda não existe e se amanhã o amanhã já será hoje, quando afinal haverá amanhã?

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante?

“Não acredito muito em discos voadores, não. Sou meio cético para essas coisas sobrenaturais. Tenho um pouco de medo e de preguiça. Talvez por falta de desejo. Eu não desejo outra vida, ter um corpo astral, não desejo ir para outra dimensão. Desejo o aqui. Tenho horror de adivinhação do futuro. Sou cético. Mas sou místico também. Acho que tem muito mistério. Sinto a dimensão do mistério. Mas não acredito racionalmente em reencarnação. Acho tudo isso um saco. Este momento único é só este e não quer dizer nada. Isso também é difícil de aceitar. É mais difícil. Que é só isso e fim. Que não tem mais nada e não significa nada para ninguém. Não faz sentido em relação a outras coisas do Universo. Nada. É um acaso. Não está sendo filmado, não tem um diretor, não tem nada. É assim mesmo. É isso aqui. É um abismo total. Tem que ser místico até pra sentir isso. Tem que ser zen. Não tem explicação. Não faz sentido. Não é para fazer sentido.”

De Caetano Veloso em 1985, durante entrevista a Ademir Assunção
O título do post remete à música Um Índio, do próprio Caetano, interpretada abaixo por Zé Ramalho

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Dá cadeia?

“Enterrei vivo meu amor
Para ele agonizar até morrer”

Trecho de Enterrei Vivo, canção de Martim Bernardes
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