quinta-feira, 19 de julho de 2012

Com que roupa?

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Overdose de si

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Pra que tanto céu, pra que tanto mar, pra quê?

Capa mais recente da revista The New Yorker
(clique na imagem caso queira ampliá-la)
O título do post remete à canção Inútil Paisagem, de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira
No vídeo abaixo, o próprio Tom e Elis Regina a interpretam. As imagens são de 1974

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Nem só os peixes caem na rede?

Clique na imagem para ampliá-la

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Serei sempre o homem errado nos lugares certos?

Quando a felicidade bateu finalmente à minha porta, me despejaram.

A partir de um quadrinho de Bob Thaves

terça-feira, 17 de julho de 2012

Sem cura

terça-feira, 17 de julho de 2012

Falsário

Candidato no Brasil não é político, é personagem?

A partir de Ereções 2012! Vote na Bixa Muda!, artigo de José Simão

terça-feira, 17 de julho de 2012

Desfeitos um para o outro

– Rifkin e a mulher atingiram o orgasmo simultâneo uma única vez.
– Quando?
– Quando assinaram os papéis do divórcio.

A partir do filme Maridos e Esposas, de Woody Allen

terça-feira, 17 de julho de 2012

Pobre menino rico

“Eu me considerava um rapaz razoavelmente feliz até descobrir que agora faço parte da classe C. Com a informação, percebi aos poucos que eu e minha nova classe somos as celebridades do momento. Todo mundo fala de nós e, claro, quer nos atingir de alguma forma. Há empresas, publicações, planos de marketing e institutos de pesquisa exclusivamente dedicados a investigar as minhas preferências: se gosto de azul ou vermelho, batata ou tomate e se meus filmes favoritos são do Van Damme ou do Steven Seagal. (Aliás, filmes dublados, por favor! Afinal, eu, como todos os membros da classe C, aparentemente tenho sérias dificuldades para ler com rapidez essas malditas legendas.) A televisão também estudou minha nova classe e, por isso, mudou seus planos: além do aumento dos programas que relatam crimes bizarros (supostamente gosto disso), as telenovelas agora têm empregadas domésticas como protagonistas, cabeleireiras como musas e até mesmo personagens ricos que moram em bairros mais ou menos como o meu. (…)
Não que eu não esteja feliz com meu novo status de consumidor, não deve ser isso. (Agora mesmo escrevo em um notebook, minha TV tem cem canais de esporte e minha mãe prepara a comida num fogão novo; se isso não for felicidade, do que se trata, então?) O problema é que me esforço, juro, mas o ceticismo ainda é minha perdição: levo 2h30 para chegar ao trabalho porque o trem quebra todos os dias, meu plano de saúde não cobre minha doença no intestino e morro de medo das enchentes do bairro. Ou seja, ao mesmo tempo em que todos querem me atingir por meu razoável poder de consumo, passo por perrengues do século passado. Eu e mais de 30 milhões de pessoas – não somos pobres, mas classe C. Deixa eu terminar por aqui o texto, porque daqui a pouco vão me chamar de chato ou, pior, de comunista. Logo eu, que só li Marx na versão resumida em quadrinhos. Fazer o quê, se eu gosto é de autoajuda?”

Trecho do artigo De repente, classe C, de Leandro Machado

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Senhoras e senhoritas, respeitem as prerrogativas masculinas

Tirinha de Angeli
(clique na imagem para ampliá-la)
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