terça-feira, 24 de julho de 2012

É o que chamam de "marca da maldade"?

terça-feira, 24 de julho de 2012

Qual o custo da mesquinhez?

“Você certamente já ouviu falar do ‘impostômetro’, aquele gigantesco placar que a Associação Comercial de São Paulo montou para mostrar quanto o brasileiro paga de impostos. No começo da tarde de ontem, a conta já ia algo além de R$ 855 bilhões este ano. Revoltante, não é? Afinal, ninguém gosta de pagar imposto, ainda mais quando o retorno em serviços é pobre. Mas há a outra face do ‘impostômetro’, muito mais revoltante, mas que em geral fica nas sombras em que se move a alta finança. No domingo, o Observer jogou um pouco de luz nos números do que se poderia chamar de sonegacionômetro – ou seja o dinheiro desviado para os paraísos fiscais. Um levantamento da Tax Justice Network mostrou que os paraísos fiscais escondem fabulosos US$ 21 trilhões, pilha que equivale à riqueza somada dos Estados Unidos e do Japão, a primeira e a terceira economias do mundo. Ontem, a Folha expôs o lado local: brasileiros depositaram de 1970 até 2010 cerca de US$ 520 bilhões (ou mais de R$ 1 trilhão) nessas contas, nas quais ‘se pode guardar dinheiro em razoável sigilo, sem ter de responder a muitas perguntas nem pagar imposto’. O valor equivale a pouco mais de um quinto do PIB brasileiro e o arrecadado em impostos nos últimos seis meses e 23 dias. O autor do estudo, James Henry, ex-economista chefe da consultoria McKinsey e especialista em paraísos fiscais, calcula que a metade dos ativos existentes em paraísos fiscais pertencem a apenas 92 mil pessoas ou 0,001% da população mundial. Depois, quando aparece um movimento de protesto contra o 1% mais abastado nos Estados Unidos ainda tem gente que o classifica como radical.”

Trecho de Só os ricos vão ao paraíso, artigo de Clóvis Rossi

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Só os terráqueos são molhados?

Se a Terra está repleta de mares e gira numa velocidade de 107 mil quilômetros por hora, como a água não derrama para a Via Láctea?

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O dia em que o sonhador acordou

Quer dizer que não há mesmo nada de possível no impossível?

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Namoro ou amizade?

sexta-feira, 20 de julho de 2012

O que fazer quando tudo nos põe para baixo?

Trabalho do artista Tuti Minervino
(clique na imagem para ampliá-la)

sexta-feira, 20 de julho de 2012

A prova de que devagar se vai mais longe?

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Neófito vintage

“Escritor veterano? Não diria isso. Cada livro é o primeiro. Porque a experiência é como os flutuadores dos hidroaviões. Não servem para nada quando você está no ar.”

Do romancista português António Lobo Antunes, que completa 70 anos em setembro

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Alguém?

Dica de Carol Frederico
(clique na imagem caso queira ampliá-la)

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Por que teimas em correr, se não te acompanho mais?

“Tive um sonho
Pus as mãos
Dentro do peito
E segurei meu coração
Para tentar deixá-lo quieto.”

Trecho de Skim, HQ de Mariko Tamaki e Jillian Tamaki
O título do post remete a Estranha Forma de Vida,  fado de Alfredo Marceneiro e Amália Rodrigues
Interpretado por Amália e, depois, por Caetano Veloso


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