sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Se uma baleia desse um tiro em outra, como os jornais noticiariam o incidente?

Baleia baleia baleia.

Dica de Nina Wop 

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Mães são mesmo todas iguais?

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Presentão

– Pai, gostou do iPad que lhe demos de aniversário?
– Gostei muito.
– E os aplicativos, não lhe criaram problemas?
– Não, nenhum.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Para conseguir as figurinhas mais difíceis, basta subornar o jornaleiro?

Vídeo com o humorista Maurício Meirelles

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Quantos de nós conquistaremos a alforria?

“Aos ativos falta, habitualmente, a atividade superior: refiro-me à individual. Eles são ativos enquanto funcionários, comerciantes, eruditos, isto é, como seres genéricos, mas não enquanto pessoas perfeitamente individualizadas e únicas. Nesse aspecto, são indolentes. A infelicidade das pessoas ativas é a sua atividade ser quase sempre um tanto absurda. Não se pode, por exemplo, perguntar ao banqueiro, que junta dinheiro, qual o objetivo da sua incansável atividade: ela é irracional. Os homens ativos rolam como rola a pedra, em conformidade com a estupidez da mecânica. Todos os homens se dividem, como em todos os tempos também ainda atualmente, em escravos e livres; pois quem não tiver para si dois terços do seu dia é um escravo, seja ele, de resto, o que quiser: político, comerciante, funcionário, erudito.”

Trecho de Humano, Demasiado Humano, livro do filósofo alemão Friedrich Nietzsche 

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Se é fácil, não é arte?

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Um cachorro pode nos roer a alma?

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Certos amores já nascem mortos?

“Baby, dê-me seu relógio que eu quero saber
Quanto tempo falta para lhe esquecer”

Trecho da canção Garoto de Aluguel, escrita e interpretada por Zé Ramalho

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Devagar ainda se vai ao longe?

“Vivemos cada vez mais rápido e não sei se conseguiremos diminuir a velocidade. A aceleração ganha cada vez mais setores de nossa existência _o que gera problemas, pois nem tudo pode andar mais rápido. Na educação, por exemplo, não podemos andar mais rápido. Aquisição de conhecimento demanda paciência.” 

Do filósofo francês Gilles Lipovetsky

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Parou por quê?

 “À uma da manhã de algum dia de semana, quando passavam em frente aos bares do Baixo Gávea (Rio de Janeiro, 1973), o motorista estacionou o ônibus, apertou o botão de abrir a porta _que fez aquele barulho de pneu furado_, olhou pra trás e gritou pra meia dúzia de passageiros semimortos, parte deles dormindo com a cabeça contra o vidro da janela:
– Pausa para o chope do chofer!”

Trecho de Homerinho, crônica de Fabrício Corsaletti
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