Baleia baleia baleia.
Baleia baleia baleia.
– Pai, gostou do iPad que lhe demos de aniversário?
– Gostei muito.
– E os aplicativos, não lhe criaram problemas?
– Não, nenhum.
“Aos ativos falta, habitualmente, a atividade superior: refiro-me à individual. Eles são ativos enquanto funcionários, comerciantes, eruditos, isto é, como seres genéricos, mas não enquanto pessoas perfeitamente individualizadas e únicas. Nesse aspecto, são indolentes. A infelicidade das pessoas ativas é a sua atividade ser quase sempre um tanto absurda. Não se pode, por exemplo, perguntar ao banqueiro, que junta dinheiro, qual o objetivo da sua incansável atividade: ela é irracional. Os homens ativos rolam como rola a pedra, em conformidade com a estupidez da mecânica. Todos os homens se dividem, como em todos os tempos também ainda atualmente, em escravos e livres; pois quem não tiver para si dois terços do seu dia é um escravo, seja ele, de resto, o que quiser: político, comerciante, funcionário, erudito.”
“Baby, dê-me seu relógio que eu quero saber
Quanto tempo falta para lhe esquecer”
“Vivemos cada vez mais rápido e não sei se conseguiremos diminuir a velocidade. A aceleração ganha cada vez mais setores de nossa existência _o que gera problemas, pois nem tudo pode andar mais rápido. Na educação, por exemplo, não podemos andar mais rápido. Aquisição de conhecimento demanda paciência.”
“À uma da manhã de algum dia de semana, quando passavam em frente aos bares do Baixo Gávea (Rio de Janeiro, 1973), o motorista estacionou o ônibus, apertou o botão de abrir a porta _que fez aquele barulho de pneu furado_, olhou pra trás e gritou pra meia dúzia de passageiros semimortos, parte deles dormindo com a cabeça contra o vidro da janela:
– Pausa para o chope do chofer!”
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