quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Se Brasília virasse Estocolmo, o Brasil viraria a Suécia ou a Suécia viraria o Brasil?


Suécia – O País dos Políticos sem Mordomia, série de pequenas reportagens feitas por Claudia Wallin

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O Carnaval está necessariamente a serviço da alienação?

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Sobre a ignorância de certos corações

“Se uma criança não recebe amor durante a infância, precisa descobrir tudo depois, não é?”

Trecho de Minhas Tardes com Margueritte, filme de Jean Becker

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Quem espera sempre alcança?

“A múmia de 200 anos encontrada em bom estado de conservação na Mongólia finalmente teve sua identidade descoberta pelos cientistas. Trata-se de um cliente Itaú que aguardava atendimento na fila para pagar uma conta e sacar um cheque. Apesar da informação, outros cientistas contestaram a identidade da múmia e levantaram a possibilidade de ser de um cliente Claro tentando cancelar a linha. A hipótese de ser a fila do Banco do Brasil foi descartada. ‘Se fosse do BB, não seria 200 anos, mas uns 2 mil’, disse um especialista em múmias.”

Notícia do site humorístico Sensacionalista

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Dilma está mesmo tão sozinha?

“Em que pesem seus erros, sua má comunicação, possivelmente um estresse pessoal, a presidente continua representando forças políticas significativas. O fato de seus eleitores terem menos voz do que seus opositores não deve nos enganar. Eles existem, ainda que calados. Uma eventual tentativa de impeachment não será fácil de vender à sociedade. Pode convir a quem votou contra ela, mas mesmo os sem voz na mídia estão mais presentes na vida social e política do que 60 anos atrás [quando Getúlio Vargas se suicidou e os pobres se rebelaram]. Vale a pena todos baixarem a bola. Melhor a oposição construir alternativas do que insistir num impeachment que pode atear fogo ao país, levando a protestos na rua e a uma repressão talvez sangrenta. Enquanto isso, cabe ao governo trabalhar e dialogar com a sociedade, como prometeu, mas não vem cumprindo.”

Do filósofo Renato Janine Ribeiro

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Em vez de Autor, autores

“- Tem religião? Acredita em Deus?
– Não, minha ficção está toda no teatro.”

Da atriz Nathalia Timberg, numa entrevista para o jornal O Globo

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

A perda do essencial

“Como aceitar a falta
de seiva
de perfume
de água
de ar?
Como?”

Poema da uruguaia Idea Vilariño

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Quem me garante que a realidade não é ficção?

“Me chamo Dick Nolan. Vivo de inventar histórias. Sou um repórter.”

Fala de um dos personagens de Grandes Olhos, filme dirigido por Tim Burton 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

O que há de tão diferente assim entre os diferentes?

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Sentimentos que não ousam mencionar o próprio nome

“O grande bônus do smartphone é que essa coisa tão moderna acabou por recuperar um hábito muito antigo: a comunicação escrita. E escrevemos muito do que não temos coragem de dizer. Fala-se bonito pelas linhas. É charmoso. Arrisco afirmar que não ouviria no telefone as mensagens de fim de ano que recebi por escrito. E teria certo pudor de falar em alto e bom som as que mandei. Por que será que não conseguimos dizer muito do que conseguimos escrever? Por que o elogio cria um certo incômodo? O elogiado não sabe o que fazer, fica vermelho, os presentes se constrangem. Acho que o elogio foi tão usado como moeda de troca que sempre desconfiam de alguém que se propõe a elogiar assim, de peito aberto. Mas isso é uma longa conversa.
Na atmosfera de avaliação de relações, a que ainda nos rendemos a cada dezembro, o WhatsApp encorajou muita gente que estava quieta a manifestar o seu afeto. Diante do que nos tornamos, talvez tenhamos agora, ao alcance dos nossos dedos, o verdadeiro resgate das declarações de amor.”

Trecho de Modernas missivas, crônica da atriz Denise Fraga
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