quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Quem de fato ganha com a rivalidade entre petistas e tucanos?

Cartum de Guilherme Bandeira
(clique na imagem para ampliá-la)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

E se o magistrado for do babado?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Sobre o vício de compartilhar a casa e os rancores

Mesmo o amor que não compensa é melhor do que a solidão?

A partir de Como Dizia o Poeta, canção de Toquinho e Vinicius de Moraes
Interpretada por Juliana Leite

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Devagar e sempre

– Faço questão de estar permanentemente conectado.
– À rede?
– Sim, à de dormir.

A partir de uma observação do editor Fernando Luna

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Por que o óbvio tantas vezes não é óbvio?

“Um poeta russo do século 19 disse que o tradutor de poesia deve saber realmente bem pelo menos uma língua, de preferência a própria. Jornais e revistas têm um e um único pilar, por menos que os editores, redatores, diretores, anunciantes e mesmo leitores acreditem: o texto, o bom texto, escrito da melhor maneira possível, na melhor versão possível da língua do país (com as variantes pessoais de cada autor). O texto bom não precisa ser curto. O texto bom não precisa seguir as 111 regras básicas das escolas de jornalismo. O texto bom não precisa evitar nem o gerúndio nem a mesóclise. O texto bom pode prescindir do lide. O texto bom pode prescindir do gancho. De foto. De ilustração. O texto bom cria seu leitor. Seus leitores. O jornal. A revista. Sem texto bom, ou seja, sem quem o escreva, tudo isso some num vapt, vupt, como, aliás, já sumiu.”

Do poeta e tradutor Nelson Ascher

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Quem vai indenizar a pochete pelas difamações que já sofreu?

“- Os haters estão mais mansos com você?
– Eu tenho a impressão de que são ondas. Em certas épocas, as pessoas estão gostando mais de certo tipo de música, consequentemente daquele tipo de pessoa. E a gente, como artista, é a personificação desses gostos. Por isso é natural que depositem na Mallu, no Marcelo [Camelo], no Jorge Ben e no Caetano Veloso os ideias e as coisas que aquele trabalho representa. Que nem moda: tem épocas em que as pessoas vestem uma coisa, épocas em que fica ridículo. A pochete já foi incrível, a pochete já foi odiada, a pochete já foi um clássico. Coitada, ela é só uma pochete. O artista é meio uma pochete: ele às vezes é incrível, às vezes é mais ou menos…”

  Da cantora Mallu Magalhães, em conversa com o repórter Marcus Preto na revista TPM de fevereiro

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Dane-se o apito?

“Ê, ê, êêê, índio quer haxixe
Se não der, serve MD”

Marchinha neocarnavalesca entoada no Rio de Janeiro

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

E se fizéssemos a mesma indagação nos bairros nobres do Brasil?

“Você tem um amigo negro?”

Pergunta que o talk show de Jimmy Kimmel lançou para pedestres brancos de Los Angeles no começo de fevereiro

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Curriculum Vitae

“E eu me pergunto o que é que eu sou
Vai ver eu não sou mesmo nada
E eu me pergunto o que é que eu fiz
Vai ver eu não fiz mesmo nada”

Trecho de Olha Só, Moreno, canção de Mallu Magalhães
Interpretada pela própria Mallu 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Persistência é teimosia?

Existe diferença entre não desistir e parar de insistir?

Contato | Bio | Blog | Reportagens | Entrevistas | Perfis | Artigos | Minha Primeira Vez | Confessionário | Máscara | Livros

Webmaster: Igor Queiroz