“Só uma coisa no amor não tem jeito
É ter medo de amar.”
Trecho da canção É o Amor Outra Vez, de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro
“Só uma coisa no amor não tem jeito
É ter medo de amar.”
Trecho da canção É o Amor Outra Vez, de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro
As lágrimas que tu não chora
se escondem num rio dentro de tu?
A partir da canção Comadi, de Céu e Beto Villares
“O Journal of Experimental Social Psychology chegou à conclusão irrefutável de que os homens perdem a cabeça na presença da beleza feminina. ‘Perder a cabeça’, aqui, deve ser lido em sentido literal: depois de medirem a atividade cerebral dos voluntários, cientistas holandeses da Universidade de Radboud determinaram uma diminuição real nas capacidades cognitivas dos machos. Em termos pictóricos, não será exagero afirmar que o cérebro masculino encolhe e derrete perante a luz de uma ninfa. Mas só de uma ninfa: o mesmo estudo determinou que o cérebro masculino fica intacto na presença de um bagulho. Como explicar o fenômeno?”
Trecho do artigo Os Homens, Esses Neandertais, de João Pereira Coutinho
“Ao contrário dos homens, as voluntárias não demonstraram nenhuma perda cerebral depois de um contato com a beleza masculina. Simplificando, não basta ser um Brad Pitt para que a cabeça das senhoras abane um pouco. O que é preciso, então? Ser um Brad Pitt, ter sentido de humor, cultura bastante e a dose certa de gentileza e responsabilidade. Um extraterrestre, portanto.”
Trecho do artigo Os Homens, Esses Neandertais, de João Pereira Coutinho
“Com os olhos da velhice, ela finalmente olhou para dentro. Mas aí o estrago já estava feito.”
Reflexão, microconto de Cleci Silveira
O mais importante do bordado
é o avesso, é o avesso.
O mais importante em mim
é o que não conheço?
A partir da canção O que Eu Não Conheço, de Jorge Vercillo e J. Velloso
O povo sabe o que quer, mas também quer o que não sabe?
A partir da canção Rep, de Gilberto Gil
“São projetos horríveis para configurar o horror.”
Do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, refletindo sobre a arquitetura neoclássica que impera em centros comercias de luxo de São Paulo, como a Villa Daslu
“Aos 4 anos, eu achava que minha mãe inventava os sonhos que eu tinha de noite. Se de manhã ela me perguntava, como às vezes fazia, o que eu havia sonhado, era só para saber se eu ia dizer a verdade.”
Trecho do romance O Jardim de Cimento, de Ian McEwan, traduzido por Jorio Dauster
Webmaster: Igor Queiroz