terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Suaves prestações

Será que o Pão de Açúcar comprou as Casas Bahia por 12 de R$ 9.999.999.999,99?

A partir de um comentário de Adriano Matos, no Twitter

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ópera é coisa do passado?

Trecho da ópera La Traviata, de Giuseppe Verdi, com a soprano russa Anna Netrebko e o tenor mexicano Rolando Villazón. A encenação ocorreu no Festival de Salzburgo (Áustria) em 2005

Dica de João Gabriel de Lima

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Enquanto isso, lá no Céu…

São Pedro ouviu: 12, 67, 28, 45, 89. “O que está acontecendo? Um bingo?”, perguntou para o anjo Gabriel. E o anjo: “Não, é o Lombardi dando o resultado da Telesena”.

A partir do artigo Assalto!Meias para baixo!, de José Simão

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O tal medo de ser feliz?

Desespero eu aguento. O que me apavora mesmo é a esperança.

A partir de uma reflexão de Millôr Fernandes

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Verdejar

A árvore escorreu todinha com a chuva?
A partir do blog Palavroteca, de Júlia Medeiros

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Destroços por toda parte

“O que faço quando já não suporto pensar nas vítimas dos lares desfeitos? Começo a pensar nas vítimas dos lares intactos.”

Do novelista norte-americano Peter de Vries

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Enchente

– Por favor, como chego à avenida Paulista?
– É fácil. Vire a estibordo, depois a bombordo, e pronto: chegou.

A partir do artigo Enchentes! Banana Boat sem IPI!, de José Simão

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Moça cantando baixinho no metrô

Foi meu ouvido que a viu?

A partir da canção Tomzé, de Lucina e Zélia Duncan

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

E o coelhinho da Páscoa, com aquele chocolate todo, não é suspeito também?

“Papai Noel ama as crianças e sempre foi pegajoso. Mas por causa dessa onda de pedofilia os pais estão apavorados.”

De Silvio Ribeiro, no curso de Papai Noel do Centro de Solidariedade ao Trabalhador, em São Paulo. Ele alertava os colegas sobre como tocar as crianças sem que sejam mal interpretados

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O impossível carinho

“Meu vô Laco era branco e leve, sentado à porta. Respirava baixo. Tinha nos olhos
resto de espanto: era cego. E no cegar sequer sabia a gente, na cadeira anoitecia, quieto, quieto, entre galinhas e sapos. (…) Era plácido também; inimigo do vento. Às vezes quis falar-lhe, dizer verso, dizer: vô Laco, o senhor lembra que são bonitas as galinhas? Dizer: vozinho, quer que eu te conte essa figura de revista? Não disse. Meu vô Laco era perecível. A gente ficava sem jeito de amá-lo.”

Trecho de Açúcar, conto de Ana Santos

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