sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Não tem bafômetro no Céu?

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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Hoje dependemos mais da tecnologia que no passado?

Recentemente, enquanto visitava uma escola da Nova Inglaterra, o historiador gaúcho Leandro Karnal descobriu que muitas crianças da região se alfabetizam com tablets e  já não dominam a caneta. “Que ruptura admirável!”, comentou. Uma colega que o acompanhava rebateu: “Admirável? E se não tiverem um tablet à mão? O que essas crianças irão fazer?”. A jovem professora da escola, sorridente, respondeu: “Não irão escrever, exatamente como as crianças do século 20, quando não dispunham de uma caneta. Sem instrumento de escrita ninguém escreve”.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Pobreza gera gentileza?

“Quanto menor a casinha
mais sincero o bom-dia”

Trecho da canção Simplicidade, de John Ulhoa
Interpretada por Pato Fu e Érika Martins

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

A tal da sex machine?

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Viu o eclipse lunar em Minas?

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Com o que brincariam as crianças que já não podem brincar?






Objetos que famílias de imigrantes sírios, iraquianos e afegãos 
deixaram para trás enquanto tentavam entrar na Europa 

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

De tanto querer se governar, desgovernou-se?

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Pensa que é fácil viver um conto de fadas?

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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Fé e razão

– Se você conversa com Deus…
– Estou rezando.
– E se Deus conversa com você?
– Estou precisando urgentemente de um psiquiatra.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Só falta reunir a Zona Norte à Zona Sul

“Costumo dizer por aí que a única surpresa garantida dos dias de hoje é o shuffle da sua lista de músicas. De resto, nos assola a sensação de que as tragédias atuais são a colheita do sempre. (…) . Abra o arquivo, ele agora é digital, está na sua frente, dê uns cliques, aperte os cintos e bem-vindo ao reino da memória: em 19 de outubro de 1992, após os primeiros eventos que foram batizados de ‘arrastões’, eis algumas manchetes dos principais jornais do Rio: ‘Arrastões levam pavor às praias’ (O Dia), ‘Arrastões invadem a orla da Zona Sul’ (Jornal do Brasil), ‘Arrastões aterrorizam as praias da Zona Sul’ (O Globo). No dia seguinte, seguiram manchetes ainda parecidas com as de hoje: ‘Zona Sul vai reagir aos arrastões’ (O Fluminense) ou ‘Zona Sul declara guerra ao arrastão’ (O Dia). Nesse mesmo dia, o Jornal do Brasil publica, por fim, a notícia que nos arremessa no abismo de um tempo imóvel e patético: ‘Moradores culpam as linhas [de ônibus]’. Sim, as mesmas linhas, a mesma massa juvenil sob olhares de condenação por parte dos moradores, nenhuma solução para o transporte público de massa além de ônibus lotados. Aliás, há sim uma solução que muitos esperam há 23 anos: não circular mais na Zona Sul nenhum ônibus vindo da Zona Norte. Muros, grades, câmeras, duras, constrangimentos, violência generalizada. Nada mudou porque não aprendemos nada. O que adiantaram as manchetes? No que colaboraram com o imaginário já classista e divisor do carioca? Pois estamos aqui, no mesmo lugar.”

Trecho de O mesmo é um vácuo, artigo de Fred Coelho
O título do post remete à canção Último Romântico, de Lulu Santos, Antônio Cícero e Sérgio Souza
Interpretada por Caetano Veloso
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