Arquivo de maio de 2016

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Feliz do país cujo presidente sabe usar a mesóclise?

“Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.”

Pronominais, poema de Oswald de Andrade

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Retrovisor

O Brasil tem um grande passado pela frente?

A partir do Facebook de Bruno Marz

sexta-feira, 13 de maio de 2016

O melhor lugar do mundo é aqui e agora?

Inferno 2

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Temos esquerda para enfrentar tanta direita?

“O governo Michel Temer começa da mesma forma que começou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva: com Henrique Meirelles como o homem forte da economia.(…) É o suficiente para demonstrar o nível de indigência mental de quem põe esquerda/direita no debate sobre a conjuntura brasileira. Outra fraude é supor que haja um conflito entre os setores supostamente populares e os anti-populares. Vai me enganar que Katia Abreu, a ministra da Agricultura, é ‘do povo’?
Não é a única coincidência direita/esquerda, constata Antonio Navalón, colunista de ‘El País’: ‘Nenhuma razão desculpa Lula e Rousseff de terminar cheirando a podre como os inimigos do passado’. Não que não exista direita. Existe desde sempre, é poderosa e domina a vida política e econômica. O que não existe mais é esquerda, salvo bolsões (que não estão no PT).
A esquerda brasileira, com exceções que não conseguem interferir de fato no debate público, não produziu uma ideia, uma que fosse, capaz de se contrapor ao pensamento único que está para (re)assumir o governo. A rendição da esquerda ao receituário e aos nomes da direita e a sua tentativa de escondê-la escancaram um país primitivo. Primitivo em todos os sentidos, miserável educacional e intelectualmente, inerme, catatônico.”

Do jornalista Clóvis Rossi

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Me vê quatro?

Em 1925, muito antes de as Organizações Tabajara existirem, o cientista Hugo Gernsback criou o Isolator, um capacete que pretendia aumentar o foco de quem o utilizasse. O invento bloqueava todo o ruído externo e possuía uma fenda horizontal na altura dos olhos, que permitia enxergar apenas uma linha por vez dos textos lidos ou escritos. Para conseguir respirar com a engenhoca sobre o rosto, o usuário lançava mão de uma bomba de oxigênio. Mas o capacete acabou não pegando, talvez porque a concentração ainda fosse um artigo facilmente encontrável no mercado.
Isolator

terça-feira, 10 de maio de 2016

Paradoxo

Já reparou que o silêncio só silencia quando faz barulho?

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Viver é arte?

Não há gesto mais criativo do que inventar a própria existência.

A partir do filme Ralé, de Helena Ignez

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Esquerda ou caviar?

Erramos

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Espelho, espelho meu, existe alguém mais curtível do que eu?

Narciso

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Felicidade melancólica

Angústia

Cartum de Caco Galhardo
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