Arquivo de janeiro de 2015

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

É o que chamam de jornalismo opinativo?

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Dá para sentir saudades do que não conhecemos?

“Sei que nós, os que vamos à praia – a Villa Gesell ou a Cabo Polonio, a Punta del Este ou a Mar del Plata, a Florianópolis ou a Mar del Sur, a Cozumel ou a Goa -, vamos sempre mais ou menos atrás da mesma coisa: das marcas do que o mundo era antes que a mão do homem decidisse reescrevê-lo.”

Trecho de A Vida Descalço, ensaio autobiográfico de Alan Pauls

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Por que ninguém me obedece assim?

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

No fim das contas, todos os abrigos são inúteis?

“Não há guarda-chuva
contra o amor
que mastiga e cospe como qualquer boca,
que tritura como um desastre.
Não há guarda-chuva
contra o tédio:
o tédio das quatro paredes, das quatro
estações, dos quatro pontos cardeais.
Não há guarda-chuva
contra o mundo
cada dia devorado nos jornais
sob as espécies de papel e tinta.
Não há guarda-chuva
contra o tempo
rio fluindo sob a casa, correnteza
carregando os dias, os cabelos.”

Trecho de A Carlos Drummond de Andrade, poema de João Cabral de Melo Neto

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O desencanto é uma bênção?

“Cada vez que temos uma desilusão, estamos mais perto da verdade.”

Do Professor Hermógenes, precursor da hatha ioga no Brasil

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O que a escrita pode ensinar àqueles que escrevem?

“1. Quem quiser escrever precisa escrever.
2. Cortar é tão importante quanto acrescentar.
3. Escrever é reescrever.
4. Para escrever é preciso ler muito e de tudo.
5. É fundamental publicar e saber ouvir críticas negativas.
6. Não reclamar, se fazer de vítima, se sentir injustiçado.
7. Saber esperar.”

De Noemi Jaffe, escritora, professora de literatura e crítica literária 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

E se o Aurélio fosse feminista?

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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Sinal fechado

Um homem, trôpego e maltrapilho, se aproxima do meu carro assim que o semáforo fica vermelho.
– Me vê um dinheirinho, patrão.
– Para quê? Você está com fome?
– Depende. Fome no estômago, não sinto, não.
– Mas existe outro tipo de fome?
– Claro! Existe fome no coração. Essa tenho sempre…
– Então você não vai usar a grana para comprar comida?
– Não, vou usá-la para encher a cara. Fome no coração só diminui com cachaça, patrão.
Puxei a carteira e lhe dei 15 reais.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Zombeteiro que se preza nunca entrega os pontos?

Causo contado pelo apresentador Rolando Boldrin

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Quem disse que o poder público não dá a mínima para o colapso hídrico de São Paulo?

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