O que mais temo: perder o outro ou me perder no outro?
O que mais temo: perder o outro ou me perder no outro?
“Cabe à nossa geração levar adiante aquilo que os pioneiros começaram. Pois nossa jornada não estará completa enquanto nossas mulheres, mães e filhas não puderem ganhar a vida segundo seus esforços. Nossa jornada não estará completa enquanto nossos irmãos e irmãs gays não forem tratados como todas as outras pessoas perante a lei _pois, se somos verdadeiramente criados iguais, então com certeza o amor que dedicamos uns aos outros também deve ser igual.”
– Sei que nunca fui um pai muito presente. Perdão…
– Como?
– Eu te amo, filhão! Me dê um abraço!
– Mãe!! Tem um pedófilo aqui!!
– Putz! Você não é meu filho?
“Minhas lágrimas se acabaram
Mas não a vontade de chorar”
“A agressividade com que certos críticos se voltaram contra José Mauro de Vasconcelos, autor do romance O Meu Pé de Laranja Lima, julgando-lhe o desempenho unicamente em termos de estética literária, mostra a miopia de nossa crítica para questões que fujam ao quadro da literatura erudita. (…) Numa cultura de literatos como a nossa, todos sonham ser Gustave Flaubert ou James Joyce, ninguém se contentaria em ser Alexandre Dumas ou Agatha Christie. Trata-se obviamente de um erro de perspectiva: da massa de leitores destes últimos autores é que surge a elite dos leitores daqueles, e nenhuma cultura realmente integrada pode se dispensar de ter, ao lado de uma vigorosa literatura de proposta, uma não menos vigorosa literatura de entretenimento.”
“Voraz e cordeiro a vida segue.
Espremer espremer estas laranjas.
Coloco um pouco a mais de água,
as peças de minha história
continuam a medir 1,61.
Lembro daquele guarda-roupa de 2,10
na infância.
Ocupava o quarto de tal forma,
que logo descobri não ser eu o filho pródigo.
Adianta mudar de endereço?
Espremer espremer a certeza
de que não nascerei de novo,
e minha parte feliz não tem açúcar.”
“Ay, mi amor, que feo eres. Por qué me casé contigo?”
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