Arquivo de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Muito além do onde

Morte? Está logo ali, mas fica tão longe…

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O bem mais escasso da Terra é o silêncio?

“Todo mundo tá falando de fama
Todo mundo tá falando de guerra
Todo mundo tá falando de lama
Todo mundo tá falando de terra
Todo mundo tá falando de medo
Todo mundo tá falando de paz
Todo mundo tá falando segredo
Todo mundo tá falando demais
Por telefone, por Orkut, por carência
Por site, por decadência
Por vontade de brilhar
Por Facebook, por e-mail, por esmero
Por carta, por desespero
Todo mundo quer falar
Ao pé do ouvido, por gesto, por ousadia
Timidez ou covardia
Por não saber escutar
Pela TV, pelo cinema ou microfone
Todo mundo se consome
Mas não para de falar”

Letra de Todo Mundo Tá Falando, canção de Oswaldo Montenegro

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

As três perguntas-chaves da existência

Quero? Posso? Devo?

A partir de uma palestra do filósofo Mario Sergio Cortella

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Nada como uma mulher objetiva?

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O drama é a tragédia acovardada?


“Sem saber, [meus amigos e eu] herdamos a incapacidade para a tragédia e a predestinação para a forma menor do drama: porque nas nossas casas não se aceita a realidade do mal, e isso adia ao infinito qualquer desdobramento trágico, deflagrando a longa onda de um drama comedido e permanente _o pântano em que crescemos. É um habitat absurdo, feito de dor reprimida e censuras diárias. Mas nós não podemos perceber o quanto é absurdo, porque, como répteis de pântano, conhecemos apenas aquele mundo, e o pântano para nós é a normalidade. Por isso somos aptos a metabolizar doses inacreditáveis de infelicidade, tomando-as pelo curso devido das coisas: nem sequer desconfiamos que escondem feridas a ser curadas e fraturas a recompor. Da mesma maneira ignoramos o que é escândalo, pois aceitamos instintivamente cada eventual desvio revelado por quem está à nossa volta como uma integração apenas inesperada ao protocolo da normalidade. Assim, por exemplo, na escuridão dos cinemas paroquiais, sentimos a mão do padre se apoiar no interior das nossas coxas, sem sentir raiva, mas procurando deduzir depressa que evidentemente as coisas eram assim, os padres apoiavam a mão ali _nem era o caso de comentar em casa. Tínhamos 12, 13 anos. Não tirávamos a mão do padre. Tomávamos a eucaristia da mesma mão, no domingo seguinte. Éramos capazes de fazer isso, ainda somos _por que, então, não deveríamos ser capazes de confundir a depressão com uma forma de elegância, e a infelicidade com uma coloração apropriada da vida?”

Trecho de A Paixão de A., romance de Alessandro Baricco  

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Pensa que sou facinho?

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Inanimados?

Cartum de Rafael

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Felicidade não se compra?

“Quem não tem dinheiro em banco
madruga e Deus não ajuda”

Trecho da canção Segunda, de Caetano Veloso

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Quantos em mim?

Sozinho já sou multidão.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Por que a vida real é tão dispersiva?

“O trabalho vem atrapalhando meu desempenho no Facebook.”

Comentário de Luriana Barros
Contato | Bio | Blog | Reportagens | Entrevistas | Perfis | Artigos | Minha Primeira Vez | Confessionário | Máscara | Livros

Webmaster: Igor Queiroz