Arquivo de maio de 2011

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O Himalaia sou eu?

“Mesmo na aventura mais animada, o mistério está dentro da gente. Não precisamos, portanto, entrar na Legião Estrangeira para que nossa vida se torne aventurosa.”

Do psicanalista Contardo Caligaris 

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Os incomodados? Que mudem

“Supremo reconhece união estável entre homossexuais”
“Brasil aprova união estável gay”
“União gay passa a valer como casamento”
“Supremo garante a casais gays todos os direitos civis”
“União gay é reconhecida pela Justiça”

Manchetes de hoje dos jornais O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, JT, O Globo e O Dia, respectivamente

sexta-feira, 6 de maio de 2011

American way of death

“E sabe qual o castigo do Bin Laden no inferno? Trocar o turbante por aquele chapéu de orelha do Mickey! Vai ter que passar a eternidade usando orelha do Mickey!”

Do humorista José Simão

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Entre o querer e o dever

O que desejo é de fato desejo ou apenas o que julgo adequado desejar?

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Não tem tu, vai tu mesmo

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Deus são gestos

“[No filme Homens e Deuses, de Xavier Beauvois,] a situação dramática – um mosteiro trapista situado nas montanhas da Argélia dilacerada pela guerra civil – parece se organizar em torno de uma questão essencial: é possível ser cristão num mundo sem Deus, ou no qual o nome de Deus é evocado para justificar o ódio e a violência? Ser cristão, evidentemente, não é apresentar-se como tal (católico ou evangélico) da boca para fora, mas sim agir de acordo com ideais de renúncia e fraternidade supostamente ensinados pelo próprio Cristo. Por esse critério, nem o Papa (aliás, muito menos o Papa) é cristão. Mas os frades de Homens e Deuses o são, ou tentam ser. São homens de carne e osso, portanto frágeis e contraditórios, mas têm como norte, como meta sabidamente inatingível, a integridade moral e espiritual.
Com sua delicadeza sóbria, seu respeito profundo pelos personagens e sua busca, o filme me fez lembrar de um livrinho do escritor grego Nikos Kazantzakis (autor, entre outros, de Zorba, o Grego e A Última Tentação de Cristo) chamado Ascese. Há no Brasil uma tradução excelente de José Paulo Paes. Pois bem: correndo o risco de uma simplificação grosseira, digo que a ‘ascese’ do título consiste na construção paulatina de Deus pelo homem. Ou seja, Deus não existe a priori, é o homem que o constrói à medida que se eleva moral e espiritualmente, à medida que se desprende do que há de mesquinho e bestial em seu interior. Deus não é. Deus será.”

Do blog de José Geraldo Couto
Veja, abaixo, o trailer de Homens e Deuses

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Sem chão

Saberei fazer da queda um passo de dança?

A partir do romance O Encontro Marcado, de Fernando Sabino

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Tô limpo

“O Bin Laden já morreu, certo? Então me deixem viajar com o xampu na mala!”

De um internauta espanhol, via Facebook

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Um churrasco matador?

Dica de Marília Ferrari
(clique na imagem para ampliá-la)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Premonição?

“Na sessão deste domingo, ele trocou uma palavra do seu texto, falha que só o elenco percebeu. Em vez de dizer ‘o velho queria um pouco de atenção’, ele disse: ‘O velho queria um pouco mais de tempo’. Me fugiu a palavra, ele se desculpou sorrindo no camarim ao final do espetáculo. Pois é, tanto ele como todos nós queríamos um pouco mais de tempo para a nossa convivência. Não fomos atendidos.”

Depoimento do ator Oswaldo Mendes sobre o colega José Renato, que morreu de enfarte na madrugada de segunda-feira, aos 85 anos. Fundador do Teatro de Arena, o diretor, intérprete e dramaturgo estava em cartaz com a peça 12 Homens e Uma Sentença
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