“Mesmo na aventura mais animada, o mistério está dentro da gente. Não precisamos, portanto, entrar na Legião Estrangeira para que nossa vida se torne aventurosa.”
“Mesmo na aventura mais animada, o mistério está dentro da gente. Não precisamos, portanto, entrar na Legião Estrangeira para que nossa vida se torne aventurosa.”
“Supremo reconhece união estável entre homossexuais”
“Brasil aprova união estável gay”
“União gay passa a valer como casamento”
“Supremo garante a casais gays todos os direitos civis”
“União gay é reconhecida pela Justiça”
“E sabe qual o castigo do Bin Laden no inferno? Trocar o turbante por aquele chapéu de orelha do Mickey! Vai ter que passar a eternidade usando orelha do Mickey!”
O que desejo é de fato desejo ou apenas o que julgo adequado desejar?
“[No filme Homens e Deuses, de Xavier Beauvois,] a situação dramática – um mosteiro trapista situado nas montanhas da Argélia dilacerada pela guerra civil – parece se organizar em torno de uma questão essencial: é possível ser cristão num mundo sem Deus, ou no qual o nome de Deus é evocado para justificar o ódio e a violência? Ser cristão, evidentemente, não é apresentar-se como tal (católico ou evangélico) da boca para fora, mas sim agir de acordo com ideais de renúncia e fraternidade supostamente ensinados pelo próprio Cristo. Por esse critério, nem o Papa (aliás, muito menos o Papa) é cristão. Mas os frades de Homens e Deuses o são, ou tentam ser. São homens de carne e osso, portanto frágeis e contraditórios, mas têm como norte, como meta sabidamente inatingível, a integridade moral e espiritual.
Com sua delicadeza sóbria, seu respeito profundo pelos personagens e sua busca, o filme me fez lembrar de um livrinho do escritor grego Nikos Kazantzakis (autor, entre outros, de Zorba, o Grego e A Última Tentação de Cristo) chamado Ascese. Há no Brasil uma tradução excelente de José Paulo Paes. Pois bem: correndo o risco de uma simplificação grosseira, digo que a ‘ascese’ do título consiste na construção paulatina de Deus pelo homem. Ou seja, Deus não existe a priori, é o homem que o constrói à medida que se eleva moral e espiritualmente, à medida que se desprende do que há de mesquinho e bestial em seu interior. Deus não é. Deus será.”
Saberei fazer da queda um passo de dança?
“O Bin Laden já morreu, certo? Então me deixem viajar com o xampu na mala!”
“Na sessão deste domingo, ele trocou uma palavra do seu texto, falha que só o elenco percebeu. Em vez de dizer ‘o velho queria um pouco de atenção’, ele disse: ‘O velho queria um pouco mais de tempo’. Me fugiu a palavra, ele se desculpou sorrindo no camarim ao final do espetáculo. Pois é, tanto ele como todos nós queríamos um pouco mais de tempo para a nossa convivência. Não fomos atendidos.”
Webmaster: Igor Queiroz